Fazem um minuto de silêncio... por jogador do Santos em campo
Bogotá, 20 Abr 2017 (AFP) - O jogador do Santos Ricardo Oliveira assistiu na quarta-feira a homenagem de um minuto de silêncio durante a partida contra o Santa Fe, que terminou empatada em 0-0, em Bogotá, pelo grupo 2 da Libertadores.
O fato ocorreu por um erro do locutor do estádio El Campín da capital colombiana, Santiago Bedoya, que leu o nome do jogador sem perceber que a homenagem era para Kaneco, famoso jogador do Santos na década de 1960 que faleceu na última terça-feira.
"O pedido do minuto de silêncio foi muito em cima da hora e eu errei em não verificar de quem se tratava", admitiu Bedoya para a imprensa colombiana, esclarecendo que se tratou de um erro.
Apesar do ocorrido, várias transmissões locais não se deram conta por se tratar da voz interna do estádio, que não foi ouvida pelos jornalistas.
Ricardo Oliveira, apesar de estar em campo, também não se deu conta, acatou com respeito o minuto de silêncio e continuou como se nada tivesse acontecido.
"Não ouvi, acabei de saber. Não precisa de desculpas, não aconteceu nada", disse a jornalistas, acrescentando que foi um ato sem importância.
Entretanto, o feito ficará na história da Libertadores e do El Campín como o caso que foi feito um minuto de silêncio para um jogador vivo que estava prestes a disputar uma partida.
O fato ocorreu por um erro do locutor do estádio El Campín da capital colombiana, Santiago Bedoya, que leu o nome do jogador sem perceber que a homenagem era para Kaneco, famoso jogador do Santos na década de 1960 que faleceu na última terça-feira.
"O pedido do minuto de silêncio foi muito em cima da hora e eu errei em não verificar de quem se tratava", admitiu Bedoya para a imprensa colombiana, esclarecendo que se tratou de um erro.
Apesar do ocorrido, várias transmissões locais não se deram conta por se tratar da voz interna do estádio, que não foi ouvida pelos jornalistas.
Ricardo Oliveira, apesar de estar em campo, também não se deu conta, acatou com respeito o minuto de silêncio e continuou como se nada tivesse acontecido.
"Não ouvi, acabei de saber. Não precisa de desculpas, não aconteceu nada", disse a jornalistas, acrescentando que foi um ato sem importância.
Entretanto, o feito ficará na história da Libertadores e do El Campín como o caso que foi feito um minuto de silêncio para um jogador vivo que estava prestes a disputar uma partida.
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