Federer diz que vitória sobre Nadal na Austrália mudou seu ano
Londres, 23 Set 2017 (AFP) - O suíço Roger Federer avaliou, em entrevista publicada pelo jornal The Times neste sábado, que sua temporada teria sido "muito diferente" se não tivesse vencido o espanhol Rafael Nadal na final do Aberto da Austrália.
"Não acho que poderia ter vencido em Indian Wells e Miami. Talvez poderia vencer um, poderia ter jogado no saibro. A temporada seria muito diferente", explicou Federer.
Sem vencer um Grand Slam desde 2012, Federer foi capaz de bater o grande rival Nadal em Melbourne, em janeiro, iniciando sua espetacular sequência de resultados.
O suíço conquistou os Masters 1000 de Indian Wells e Miami, antes de conquistar o 19º Grand Slam da carreira em Wimbledon. Federer chegou a abdicar de disputar Roland Garros com o objetivo de se poupar para a temporada na grama e nas quadras rápidas.
"Meu plano era alcançar as quartas de final na Austrália. Vencer o três torneios no início do ano me permitiu subir para o Top 8 após poucos meses de temporada. Não precisei me preocupar de estar no número 35 por ter sido eliminado rapidamente na Austrália e perder pontos que deveria defender", analisou Federer.
"Isto mudou completamente o planejamento. Ainda bem que aconteceu", acrescentou.
O renascimento de Federer e Nadal, que conquistou Roland Garros e o US Open, coincide com as quedas de desempenho de Novak Djokovic, Andy Murray e Stan Wawrinka. Estes três tenistas não vão jogar o resto da temporada por lesão.
"Acho que todos tiveram que descansar, porque estavam arrastando lesões e não estavam bem. Alguns precisaram se submeter à cirurgias", contou Federer.
O suíço se referiu ao Aberto Americano, marcado também pelos desfalques de Kei Nishikori e Milos Raonic.
"Continuou sendo um grande evento. Rafa jogou de maneira fenomenal, mas é claro que se sente falta deste caras. É normal", contou.
Federer teve tempo de mandar carinho para Murray e Djokovic, dois membros do Big Four que estão em má fase.
"Estamos falando de grandes campeões. Eles sabem o que têm que fazer. Acho que se conquistaram o sucesso que tiveram, têm capacidade para fazê-lo outra vez. São tão bons que podem jogar de diferentes maneiras. É o que os distingue dos demais", concluiu.
"Não acho que poderia ter vencido em Indian Wells e Miami. Talvez poderia vencer um, poderia ter jogado no saibro. A temporada seria muito diferente", explicou Federer.
Sem vencer um Grand Slam desde 2012, Federer foi capaz de bater o grande rival Nadal em Melbourne, em janeiro, iniciando sua espetacular sequência de resultados.
O suíço conquistou os Masters 1000 de Indian Wells e Miami, antes de conquistar o 19º Grand Slam da carreira em Wimbledon. Federer chegou a abdicar de disputar Roland Garros com o objetivo de se poupar para a temporada na grama e nas quadras rápidas.
"Meu plano era alcançar as quartas de final na Austrália. Vencer o três torneios no início do ano me permitiu subir para o Top 8 após poucos meses de temporada. Não precisei me preocupar de estar no número 35 por ter sido eliminado rapidamente na Austrália e perder pontos que deveria defender", analisou Federer.
"Isto mudou completamente o planejamento. Ainda bem que aconteceu", acrescentou.
O renascimento de Federer e Nadal, que conquistou Roland Garros e o US Open, coincide com as quedas de desempenho de Novak Djokovic, Andy Murray e Stan Wawrinka. Estes três tenistas não vão jogar o resto da temporada por lesão.
"Acho que todos tiveram que descansar, porque estavam arrastando lesões e não estavam bem. Alguns precisaram se submeter à cirurgias", contou Federer.
O suíço se referiu ao Aberto Americano, marcado também pelos desfalques de Kei Nishikori e Milos Raonic.
"Continuou sendo um grande evento. Rafa jogou de maneira fenomenal, mas é claro que se sente falta deste caras. É normal", contou.
Federer teve tempo de mandar carinho para Murray e Djokovic, dois membros do Big Four que estão em má fase.
"Estamos falando de grandes campeões. Eles sabem o que têm que fazer. Acho que se conquistaram o sucesso que tiveram, têm capacidade para fazê-lo outra vez. São tão bons que podem jogar de diferentes maneiras. É o que os distingue dos demais", concluiu.
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