Rafael Nadal pede para separarem esporte e política
Pequim, 3 Out 2017 (AFP) - Melhor tenista do mundo atualmente, o espanhol Rafael Nadal indicou que política e esporte devem estar separados, depois do Barcelona jogar com portas fechadas e Gerard Piqué ser vaiado com a seleção espanhola, por apoiarem o referendo de independência da Catalunha, proibido pela justiça espanhola.
"Temos que separar as coisas. Esporte e política não são a mesma coisa. Na minha opinião, é triste o que está acontecendo e isso é tudo", indicou Nadal.
"No outro dia falei sobre isso. É um tema muito delicado", acrescentou Nadal após vencer o francês Lucas Pouille na primeira fase do Aberto da China.
Na segunda-feira, Nadal opinou sobre o que aconteceu na Catalunha: "para mim, pessoalmente, me dá vontade de chorar quando vejo que um país onde conseguimos conviver e ser um exemplo para o mundo tenha chegado à situação de ontem. A imagem transmitida é negativa".
As imagens da violenta intervenção policial de domingo, para tentar impedir a votação sobre a independência, chocaram o mundo. Segundo o governo regional catalão, mais de duas milhões de pessoas conseguiram participar do referendo.
Por conta da situação, o Barcelona jogou a partida contra o Las Palmas com o Camp Nou vazio.
Piqué, defensor do direito de decidir catalão e também zagueiro da seleção espanhola, chorou após denunciar a situação vivida pela região.
Na segunda-feira, Piqué foi recebido com vaias e xingamentos de alguns torcedores. Poucos minutos antes do treinamento, o jogador voltou a publicar nova crítica à atuação policial no domingo.
"Chegam a uns extremos que não acrescentam nada positivo. Evidentemente que vaiar Piqué é uma forma de expressão de pessoas radicais demais", acrescentou Nadal nesta terça-feira, em coletiva de imprensa.
"Temos que separar as coisas. Esporte e política não são a mesma coisa. Na minha opinião, é triste o que está acontecendo e isso é tudo", indicou Nadal.
"No outro dia falei sobre isso. É um tema muito delicado", acrescentou Nadal após vencer o francês Lucas Pouille na primeira fase do Aberto da China.
Na segunda-feira, Nadal opinou sobre o que aconteceu na Catalunha: "para mim, pessoalmente, me dá vontade de chorar quando vejo que um país onde conseguimos conviver e ser um exemplo para o mundo tenha chegado à situação de ontem. A imagem transmitida é negativa".
As imagens da violenta intervenção policial de domingo, para tentar impedir a votação sobre a independência, chocaram o mundo. Segundo o governo regional catalão, mais de duas milhões de pessoas conseguiram participar do referendo.
Por conta da situação, o Barcelona jogou a partida contra o Las Palmas com o Camp Nou vazio.
Piqué, defensor do direito de decidir catalão e também zagueiro da seleção espanhola, chorou após denunciar a situação vivida pela região.
Na segunda-feira, Piqué foi recebido com vaias e xingamentos de alguns torcedores. Poucos minutos antes do treinamento, o jogador voltou a publicar nova crítica à atuação policial no domingo.
"Chegam a uns extremos que não acrescentam nada positivo. Evidentemente que vaiar Piqué é uma forma de expressão de pessoas radicais demais", acrescentou Nadal nesta terça-feira, em coletiva de imprensa.
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