Federação Italiana de Futebol não elege presidente e crise se agrava
Fiumicino, Itália, 29 Jan 2018 (AFP) - A Federação Italiana de Futebol (FIGC) não foi capaz de eleger um presidente, nesta segunda-feira, o que agravou a crise do esporte no país apenas dois meses e meio após a não classificação da Azzurra para a Copa do Mundo da Rússia.
Depois de quatro rodadas de votação em assembleia geral marcada por conversas, nenhum dos três candidatos - o presidente da Liga Amateur (LND) Cosimo Sibilia, o presidente da Lega Pro (3ª divisão) Gabriele Gravina e o presidente do Sindicato de Jogadores Profissionais (AIC) Damiano Tommasi - conseguiu a maioria.
Os candidatos aspiravam suceder Carlo Tavecchio, que renunciou após a eliminação da seleção italiana por uma vaga no Mundial da Rússia. A Itália não ficava de fora do torneio desde 1958.
O resultado da eleição desta segunda provavelmente fará a FIGC ser comandada pelo Comitê Olímpico Italiano (Coni), cujo presidente Giovanni Malago tinha pedido no domingo que a eleição fosse adiada.
Malago indicou que o mais prudente seria adiar a eleição em três meses, até que a Serie A elegesse seu presidente. A elite do futebol do país está sem mandatário e sob tutela da FIGC, dirigida de maneira interina por Tavecchio há vários meses.
Atualmente, a Itália não tem presidente da Federação, da Serie A nem técnico para a seleção principal.
Depois de quatro rodadas de votação em assembleia geral marcada por conversas, nenhum dos três candidatos - o presidente da Liga Amateur (LND) Cosimo Sibilia, o presidente da Lega Pro (3ª divisão) Gabriele Gravina e o presidente do Sindicato de Jogadores Profissionais (AIC) Damiano Tommasi - conseguiu a maioria.
Os candidatos aspiravam suceder Carlo Tavecchio, que renunciou após a eliminação da seleção italiana por uma vaga no Mundial da Rússia. A Itália não ficava de fora do torneio desde 1958.
O resultado da eleição desta segunda provavelmente fará a FIGC ser comandada pelo Comitê Olímpico Italiano (Coni), cujo presidente Giovanni Malago tinha pedido no domingo que a eleição fosse adiada.
Malago indicou que o mais prudente seria adiar a eleição em três meses, até que a Serie A elegesse seu presidente. A elite do futebol do país está sem mandatário e sob tutela da FIGC, dirigida de maneira interina por Tavecchio há vários meses.
Atualmente, a Itália não tem presidente da Federação, da Serie A nem técnico para a seleção principal.
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