Guerrero apela ao Tribunal Federal suíço contra punição do CAS
Lima, 25 Mai 2018 (AFP) - O atacante peruano do Flamengo Paolo Guerrero recorreu nesta sexta-feira ao Tribunal Federal da Suíça para tentar reverter a punição imposta pela Corte Arbitral do Esporte (CAS), que o impede de disputar a Copa do Mundo da Rússia, informou a Federação Peruana (FPF).
O pedido é a última opção legal de Guerrero, que recebeu o respaldo solidário da FPF através de uma declaração juramentada entregue ao tribunal suíço como parte do processo de apelação.
"Seguimos na Suíça, onde devemos estar como instituição reitora do futebol no Peru e pela declaração juramentada que assinei, fazendo isso com a convicção de ver Paolo no mundial para refletir o sentimento da FPF e de todo o país", declarou o presidente da federação, Edwin Oviedo, em comunicado divulgado em Lima.
Guerrero, maior ídolo da seleção peruana, não poderá participar da Copa do Mundo da Rússia (14 de julho-15 de julho), após ter tido a suspensão por doping ampliada pelo CAS de seis para 14 meses. A nova punição impede o atacante de jogar até janeiro de 2019.
Na sentença, o CAS considerou que Guerrero "não tentou melhorar seu rendimento ingerindo uma substância proibida", mas o responsabilizou por "erro ou negligência". O jogador alega ter bebido um chá contaminado durante a concentração da seleção peruana.
O capitão do Peru deu "positivo" pelo metabólito da cocaína benzoilecgonina, substância incluída na lista de proibições da Agência Mundial Antidoping (Wada), após teste realizado em 5 de outubro ao final da partida contra a Argentina, válida pelas eliminatórias para a Copa.
O jogador de 34 anos tinha sido suspenso inicialmente por um ano, mas a Fifa anunciou no final de dezembro a redução da pena para seis meses.
Tanto o jogador, que pedia a anulação da suspensão, quanto a Wada apelaram da decisão em fevereiro. A Wada pediu uma suspensão entre um e dois anos para o jogador.
A punição de seis meses terminou no dia 3 de maio. Guerrero entrou em campo com a camisa do Flamengo três dias depois, apesar de estar esperando a decisão do CAS para saber se poderia ou não estar na Copa do Mundo.
O pedido é a última opção legal de Guerrero, que recebeu o respaldo solidário da FPF através de uma declaração juramentada entregue ao tribunal suíço como parte do processo de apelação.
"Seguimos na Suíça, onde devemos estar como instituição reitora do futebol no Peru e pela declaração juramentada que assinei, fazendo isso com a convicção de ver Paolo no mundial para refletir o sentimento da FPF e de todo o país", declarou o presidente da federação, Edwin Oviedo, em comunicado divulgado em Lima.
Guerrero, maior ídolo da seleção peruana, não poderá participar da Copa do Mundo da Rússia (14 de julho-15 de julho), após ter tido a suspensão por doping ampliada pelo CAS de seis para 14 meses. A nova punição impede o atacante de jogar até janeiro de 2019.
Na sentença, o CAS considerou que Guerrero "não tentou melhorar seu rendimento ingerindo uma substância proibida", mas o responsabilizou por "erro ou negligência". O jogador alega ter bebido um chá contaminado durante a concentração da seleção peruana.
O capitão do Peru deu "positivo" pelo metabólito da cocaína benzoilecgonina, substância incluída na lista de proibições da Agência Mundial Antidoping (Wada), após teste realizado em 5 de outubro ao final da partida contra a Argentina, válida pelas eliminatórias para a Copa.
O jogador de 34 anos tinha sido suspenso inicialmente por um ano, mas a Fifa anunciou no final de dezembro a redução da pena para seis meses.
Tanto o jogador, que pedia a anulação da suspensão, quanto a Wada apelaram da decisão em fevereiro. A Wada pediu uma suspensão entre um e dois anos para o jogador.
A punição de seis meses terminou no dia 3 de maio. Guerrero entrou em campo com a camisa do Flamengo três dias depois, apesar de estar esperando a decisão do CAS para saber se poderia ou não estar na Copa do Mundo.
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