'Ele gosta muito de se jogar', diz Guardado sobre Neymar
Moscou, 29 Jun 2018 (AFP) - "Ele gosta mesmo de se jogar, o árbitro tem de julgar", disse um dos principais jogadores da seleção mexicana, Andrés Guardado, sobre Neymar, nesta sexta-feira (29), em Moscou, a três dias da partida das oitavas de final da Copa do Mundo contra o Brasil em Samara.
"Todos conhecemos ele, não cabe a mim julgá-lo... Mas agora com o VAR (assistente de vídeo para a arbitragem) eles têm que ver, saber administrar.. Ele gosta de exagerar as faltas, se jogar muito, é seu estilo. O árbitro tem que julgar e, de certa maneira, acabar com isso", comentou Guardado sobre camisa 10 do Brasil.
Nesta sexta-feira, o México treinou nas instalações do Dínamo de Moscou. Ao contrário da véspera, quando os titulares ficaram no ginásio, desta vez o técnico Juan Carlos Osorio fez uma sessão no gramado com todos os jogadores.
Antes, Guardado, que esteve acompanhado pelo goleiro reserva Alfredo Talavera na entrevista coletiva, analisou o momento da equipe, depois de duas vitórias e uma derrota para a Suécia (3-0) na terceira rodada.
"Um dia somos os melhores, outro dia os piores, estamos acostumados com este tipo de situação. Passamos no grupo mais difícil do Mundial e ninguém dava nada pela gente. Mas não estamos contentes com a derrota, tínhamos na mão sermos os primeiros do grupo", disse o jogador do Betis.
"Mas dizem que se aprende mais com as derrotas do que com as vitórias, porque mostra tudo de ruim. A partida contra a Suécia nos deu uma grande lição, por jogar contra esse estilo de jogo", acrescentou.
- 'A partida das nossas vidas' -Sobre o Brasil, disse que é "um rival que faz um futebol mais parecido com o nosso".
"É a partida das nossas vidas. Também nunca tínhamos vencido da Alemanha em um Mundial, então, vamos agarrar isso, fazer história. Mas tudo isso é estatística e não entra em campo", afirmou, referindo-se às quatro partidas entre Brasil e México na história das Copas, com três vitórias brasileiras e um empate.
"O que nos motiva não é que seja a partida para entrar na história. Nos motivam as oitavas de final, com o Brasil à frente e a uma vitória de jogar a quinta partida (pelas quartas). É o melhor cenário possível. Que maior motivação do que jogar a partida das nossas vidas contra o pentacampeão?", disse.
Guardado contou que os jogadores brincaram sobre como os jornais teriam tratado uma disputa contra a Suíça, que aconteceria se o México tivesse terminado no primeiro lugar da chave.
"Brincando, dissemos que, se ganharmos (do Brasil) e chegarmos à quinta partida, não vai ter desculpa. Se tivéssemos sido os primeiros nos teriam dito 'ah era a Suíça...', somos assim", completou.
"Todos conhecemos ele, não cabe a mim julgá-lo... Mas agora com o VAR (assistente de vídeo para a arbitragem) eles têm que ver, saber administrar.. Ele gosta de exagerar as faltas, se jogar muito, é seu estilo. O árbitro tem que julgar e, de certa maneira, acabar com isso", comentou Guardado sobre camisa 10 do Brasil.
Nesta sexta-feira, o México treinou nas instalações do Dínamo de Moscou. Ao contrário da véspera, quando os titulares ficaram no ginásio, desta vez o técnico Juan Carlos Osorio fez uma sessão no gramado com todos os jogadores.
Antes, Guardado, que esteve acompanhado pelo goleiro reserva Alfredo Talavera na entrevista coletiva, analisou o momento da equipe, depois de duas vitórias e uma derrota para a Suécia (3-0) na terceira rodada.
"Um dia somos os melhores, outro dia os piores, estamos acostumados com este tipo de situação. Passamos no grupo mais difícil do Mundial e ninguém dava nada pela gente. Mas não estamos contentes com a derrota, tínhamos na mão sermos os primeiros do grupo", disse o jogador do Betis.
"Mas dizem que se aprende mais com as derrotas do que com as vitórias, porque mostra tudo de ruim. A partida contra a Suécia nos deu uma grande lição, por jogar contra esse estilo de jogo", acrescentou.
- 'A partida das nossas vidas' -Sobre o Brasil, disse que é "um rival que faz um futebol mais parecido com o nosso".
"É a partida das nossas vidas. Também nunca tínhamos vencido da Alemanha em um Mundial, então, vamos agarrar isso, fazer história. Mas tudo isso é estatística e não entra em campo", afirmou, referindo-se às quatro partidas entre Brasil e México na história das Copas, com três vitórias brasileiras e um empate.
"O que nos motiva não é que seja a partida para entrar na história. Nos motivam as oitavas de final, com o Brasil à frente e a uma vitória de jogar a quinta partida (pelas quartas). É o melhor cenário possível. Que maior motivação do que jogar a partida das nossas vidas contra o pentacampeão?", disse.
Guardado contou que os jogadores brincaram sobre como os jornais teriam tratado uma disputa contra a Suíça, que aconteceria se o México tivesse terminado no primeiro lugar da chave.
"Brincando, dissemos que, se ganharmos (do Brasil) e chegarmos à quinta partida, não vai ter desculpa. Se tivéssemos sido os primeiros nos teriam dito 'ah era a Suíça...', somos assim", completou.
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