Thierry Henry fica quase nove minutos de joelhos em protesto contra racismo
O ex-jogador francês e agora técnico de futebol Thierry Henry protestou de joelhos durante 8 minutos e 46 segundos contra o racismo e em memória a George Floyd, durante a partida de sua equipe, o Montreal Impact, na retomada do campeonato da MLS (liga americana de futebol).
O tempo que o ex-jogador do Arsenal, Barcelona e seleção francesa ficou de joelhos à frente do banco de reservas de seu time, foi o mesmo que o afro-americano Floyd foi brutalmente imobilizado no chão por um policial branco até morrer asfixiado.
Esse crime gerou uma série de manifestações nos Estados Unidos e no mundo contra a brutalidade policial e o racismo.
Antes do início da partida, que não teve a presença de público e marcou a retomada da MLS após a interrupção em março provocada pela pandemia da covid-19, jogadores e comissões técnicas do Montreal Impact e do New England Revolution ficaram de joelhos no gramado num ato de solidariedade ao movimento antirracista 'Black Lives Matter' ('Vidas Negras Importam').
Assim que jogo começou, Henry, que vestia uma camiseta negra com o lema 'Black Lives Matter', continuou com protesto de joelhos em frente ao bando de reservas de sua equipe.
"Foram oito minutos e 46 segundos, acho que você sabe o porquê", disse Henry após o jogo. "Era apenas para prestar homenagem e mostrar apoio à causa. Era basicamente isso, é bem simples", completou.
Henry assumiu o comando do Impact nesta temporada, após iniciar a carreira como técnico no Mônaco, de onde saiu em janeiro de 2019 por maus resultados depois de menos de quatro meses no cargo.
Na partida desta quinta pela MLS, o Impact foi derrotado por 1 a 0 pelo New England. Em três partidas pela liga americana, o time de Henry tem uma vitória, um empate e uma derrota.
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