Thompson classifica Woodley como 'ridículo' por pedir lutas por dinheiro
A vitória de Demian Maia no último sábado (27) deixou ainda mais acesa a polêmica sobre quem será o próximo desafiante ao cinturão dos meio-médios (77 kg), que hoje pertence a Tyron Woodley. Mesmo com a brilhante vitória do brasileiro, o nome mais cotado ainda é o de Stephen Thompson, que já está certo do duelo e até já começou a treinar para ele, apesar do campeão ter deixado claro que não quer enfrentá-lo.
Thompson esteve na plateia no UFC Canadá para assistir a luta do brasileiro e aproveitou para conversar com os jornalistas no local. O americano revelou que riu quando viu Woodley pedir por lutas de dinheiro logo após vencer o cinturão. Para ele, seria preciso primeiro mostrar suas habilidades e defender o cinturão algumas vezes para depois fazer esse tipo de imposição.
“Acho que ele está só inventando desculpas para não me enfrentar. Claro que ele quer lutas que darão dinheiro, mas que campeão tem o cinturão por literalmente 30s e pede por uma luta de dinheiro? Eu fiquei rindo na minha cabeça. Eu estava sorrindo para a tv e pensando ‘sério?’. Ele pedir luta por dinheiro eu acho meio ridículo. Você tem que conquistar sua posição, conquistar sua luta de dinheiro. Defenda seu cinturão algumas vezes antes de pedir por isso. Você ganha do campeão, mas depois disso precisa provar que não foi sorte”, revelou.
Convicto de que lutará pelo título, Thompson revelou que já começou a treinar para isso mesmo sem ter alguma confirmação por parte do Ultimate. O lutador também contou que acha que será uma luta muito boa por conta dos estilos dos dois, que preferem a trocação franca a qualquer outra estratégia.
“Ouvi dizer que vai acontecer. Acho que é uma possibilidade, só não sei quando. Já estou treinando como se eu fosse enfrentar o Tyron Woodley em novembro, no evento do Madison Square Garden. Eu acho ele ótimo para mim. Ele mantém a esquerda na frente, obviamente gosta de jogar a mão direita poderosa, é um lutador explosivo que não luta muito bem andando para trás. Ele começa a diminuir o ritmo no segundo round, justamente porque ele é um cara muito explosivo. Gosto disso, ele não tem medo de lutar em pé, o que é algo a mais para mim”, finalizou.
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