Holly Holm sinaliza retorno ao peso-galo e duelo contra campeã Amanda Nunes
Holly Holm venceu, no último sábado (9), a primeira luta da categoria peso-pena (66 kg) a não valer cinturão. E, apesar de ter dominado Megan Anderson do início ao fim do combate, a ex-campeã peso-galo (61 kg) insinuou não ter interesse de continuar na divisão. Aos microfones do UFC, Holm afirmou que pretende tentar reconquistar seu cinturão.
A "Filha do Pastor" ganhou o título no fim de 2015, quando chocou o mundo ao nocautear Ronda Rousey. Em sua primeira defesa de cinturão, dominou Miesha Tate durante mais de quatro rounds, mas vacilou e foi finalizada. Depois de perder para Valentina Shevchenko, subiu de peso para disputar o primeiro cinturão pena, mas perdeu para Germaine de Randamie. Após retornar à divisão galo e nocautear Bethe Correia, voltou a subir de categoria e fracassar na busca pelo cinturão, diante de Cris Cyborg.
"Acho que tudo o que você perde você quer de volta. Algo que é estimado, que é próximo do seu coração. Mas eu quero. Acho que você nem tem que entrar neste esporte se você não quer conquistar tudo. Quero tudo. Quero vitórias, quero cinturões, quero tudo. É um passo de cada vez. Uma luta de cada vez. A única coisa que eu via à minha frente era a luta de hoje à noite. Agora vou aproveitar", declarou.
"Você sabe, qualquer lutador pode ser vencido. É como eu sinto. Ela é muito dura e já provou isso. Ela passou por algumas meninas. E foi muito dominante na última performance dela contra Raquel (Pennington), que é uma guerreira. Seria, definitivamente, uma luta dura, mas eu estou aqui para quê, senão para isso?", completou.
As experiências da divisão pena pioraram o cartel de Holm, mas, segundo ela, é melhor arriscar do que se arrepender. "Não quero ir pelo caminho mais fácil e, no fim da minha carreira, achar que eu poderia ter exigido um pouco mais de mim. Vamos ver o que acontece no futuro", encerrou.
Holly, de 36 anos, chegou no UFC depois de sete vitórias em sete lutas de MMA. Antes, ela teve uma honrosa carreira no boxe, modalidade na qual encerrou a carreira com 33 vitórias, duas derrotas e três empates.
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