Jon Jones paga fiança e é solto após acusação de violência doméstica
Preso na manhã da última sexta-feira (24), em Las Vegas (EUA), sob as acusações de violência doméstica, lesão corporal e violação de veículo, Jon Jones não se apresentará ao tribunal neste sábado, como era esperado. O ex-campeão do UFC, que foi solto na noite de sexta-feira mediante pagamento de fiança, teve seu próximo encontro com a Justiça marcado para o dia 26 de outubro, para verificação do andamento da apresentação de uma potencial queixa penal contra ele.
As informações foram divulgadas pelo repórter Marc Raimondi, da 'ESPN' americana. Ainda de acordo com o relato do jornalista, um juiz analisará o caso do lutador na tarde deste sábado (25), para determinar se há motivo para conservar a amostra de DNA de Jones que foi colhida após a sua prisão. A decisão, no entanto, será tomada pelo magistrado em seu gabinete, sem a presença do ex-campeão do UFC ou de seu advogado.
De passagem por Las Vegas, onde, na última quinta-feira, participou da cerimônia do Hall da Fama do UFC, Jon Jones foi preso pela polícia local algumas horas depois da festa, sob acusações de violência doméstica, lesão corporal e violação de veículo. Detalhes sobre o mais recente problema de Jones com a lei seguem escassos, mas o que se sabe até agora é que ele foi conduzido ao Centro de Detenção do Condado de Clark, onde chegou às 5h45 da última sexta-feira.
Histórico de problemas fora do octógono
O novo caso entra para a crescente lista de problemas com a lei do atleta do Ultimate. Em 2012, 'Bones' sofreu um acidente em Nova York (EUA) e foi preso por dirigir alcoolizado. Em 2015, a polícia de Albuquerque (EUA), informou que o ex-campeão do UFC ultrapassou um sinal vermelho, bateu seu carro no veículo de uma mulher grávida e teria fugido a pé do local, sem prestar socorro, deixando a mesma ferida.
Após a inspeção, os policiais encontraram um cachimbo com maconha dentro do carro do lutador. Em 2019, o atleta foi acusado de agressão por uma garçonete de um clube para adultos. A funcionária alegou que a estrela do MMA lhe deu um tapa, a colocou em um estrangulamento, beijou seu pescoço e tocou suas partes íntimas sem a permissão.
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