GFL: Ex-campeão do UFC compara salários de nova liga de MMA com cifras do boxe

Criada recentemente com a proposta de 'redefinir o modelo de negócios e melhorar a competição no MMA', a 'Global Fight League' parece ter chegado para fazer barulho realmente no cenário internacional de eventos. Prova disso é que, de acordo com uma das estrelas já contratadas para competirem na nova liga, o salário proposto pela 'GFL' se equipara às bolsas pagas no boxe profissional, onde cifras milionárias são distribuídas aos atletas com frequência.

Em entrevista ao 'The Ariel Helwani Show', o ex-campeão meio-médio (77 kg) do UFC Tyron Woodley revelou que foi atraído pelo novo projeto justamente pelos altos valores oferecidos a ele pela GFL. A proposta, inclusive, fez com que o veterano, de 42 anos, aceitasse voltar a competir no MMA após mais de três anos afastado. Neste período, o americano se testou no boxe duas vezes, mas foi derrotado em ambas ocasiões pelo youtuber que virou pugilista Jake Paul.

"Eu gostei porque os 'gangsters' são pagos. Ganhando dinheiro de boxe no MMA é ostentação total. Estou empolgado para fazer parte da nova onda", declarou Woodley.

Plantel recheado de estrelas

Além de Tyron Woodley, a Global Fight League já anunciou a contratação de outros renomados lutadores com histórico de sucesso na carreira. Entre as estrelas que já fazem parte do plantel de atletas da nova organização, destacam-se os ex-campeões do UFC Andrei Arlovski, Anthony Pettis, Ben Henderson, Fabricio Werdum, Frank Mir, Junior Cigano, Luke Rockhold e Renan Barão, além de Alexander Gustafsson, Francisco Massaranduba, Gegard Mousasi, Kevin Lee, Marlon Moraes, Rousimar Toquinho e Wanderlei Silva.

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