![]() Luis Scola usa o físico contra defesa da Austrália; ele é o cestinha do Mundial |
Luis Scola, jogador da seleção argentina de basquete e do Houston Rockets na NBA, disse à EFE que o Brasil, adversário na terça-feira nas oitavas de final do Mundial da Turquia, tem um bom time. No entanto, para ele, a presença do ex-treinador do time nacional da Argentina Rubén Magnano no banco brasileiro não significa muito.
"Não representa uma vantagem o fato de Rubén [Magnano] ser o técnico do Brasil. Ele nos conhece bem, mas nós também os conhecemos muito bem. Não é preciso que nosso técnico tenha sido técnico deles para conhecê-los. Hoje em dia conhecer os rivais é uma obrigação", afirmou.
Para o argentino, os constantes enfrentamentos entre as duas seleções evita qualquer surpresa. "O Brasil está jogando muito bem, tem uma equipe talentosa. Como nos enfrentamos muitas vezes ao longo do ano as duas equipes se conhecem", disse Scola.
Scola considerou que o balanço da seleção argentina na primeira fase foi "positivo". "Acho que jogamos bem, vencemos quatro e perdemos apenas uma. Curiosamente, o nosso melhor jogo foi justamente o da derrota (contra a Sérvia), e outros que não jogamos tão bem acabamos ganhando. Isto quer dizer que a igualdade entre as equipes é total", indicou.
Perguntado sobre se o jogo será tático, técnico ou passional com o Brasil, Scola declarou: "O coração sempre influencia, mas não será o mais importante. O vital será jogar em conjunto e tentar cometer menos erros possíveis. Espero que a Argentina vença, e digo isso de coração", finalizou Luis Scola.
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