Chile encerra negociações e saída de Sampaoli pode acabar na Justiça
Santiago do Chile, 14 jan (EFE).- A Associação Nacional de Futebol Profissional do Chile (ANFP) informou nesta quinta-feira que não continuará negociando com Jorge Sampaoli e que a saída do técnico do comando da seleção do país pode acabar na Justiça.
O treinador argentino quer deixar o cargo sem pagar uma milionária indenização à ANFP, de US$ 6,3 milhões, estipulada na renovação do contrato. Em comunicado, a entidade afirmou que, após dez dias de negociações e quatro reuniões com Sampaoli, não dará sequência ao diálogo por não haver pacto mútuo.
A ANFP exige do argentino o pagamento de uma indenização, como estipula o acordo assinado entre as partes há 60 dias. A entidade diz que propôs diminuir a cláusula de rescisão, que poderia ser até mesmo parcelada, mas Sampaoli negou a proposta.
"Desde o dia que assumimos a ANFP, garantimos em assegurar a continuidade do técnico Jorge Sampaoli porque havia unanimidade que ele era a pessoa mais capacidade para dirigir à seleção do Chile. Os resultados e o nível do jogo demonstravam isso", disseram os dirigentes que assumiram o controle da ANFP no início de janeiro.
O litígio agora ficará sob a responsabilidade dos advogados entre as partes. Se não houver acordo, a disputa pode parar na Justiça.
"Nossa direção, como dissemos constantemente, será nos basearmos nos contratos voluntariamente assinados. Dito isso, pusemos todos nossos antecedentes nas mãos dos nossos advogados para chegar a uma resolução", disse o vice-presidente da ANFP, Gaspar Goycoolea.
Sampaoli afirmou ontem à imprensa chilena que não tem intenção de continuar no comando da seleção do Chile e que, para ele, é impossível pagar a cláusula exigida pela federação. Não está claro quem comandará a equipe em março nas partidas contra Argentina e Venezuela, válidas pelas Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2018.
O técnico argentino é um dos mais bem-sucedidos da história do futebol chileno, com mais de 70% de aproveitamento, que inclui a Copa América vencida com o Chile no ano passado, o único título conquistado no comando da seleção.
O treinador argentino quer deixar o cargo sem pagar uma milionária indenização à ANFP, de US$ 6,3 milhões, estipulada na renovação do contrato. Em comunicado, a entidade afirmou que, após dez dias de negociações e quatro reuniões com Sampaoli, não dará sequência ao diálogo por não haver pacto mútuo.
A ANFP exige do argentino o pagamento de uma indenização, como estipula o acordo assinado entre as partes há 60 dias. A entidade diz que propôs diminuir a cláusula de rescisão, que poderia ser até mesmo parcelada, mas Sampaoli negou a proposta.
"Desde o dia que assumimos a ANFP, garantimos em assegurar a continuidade do técnico Jorge Sampaoli porque havia unanimidade que ele era a pessoa mais capacidade para dirigir à seleção do Chile. Os resultados e o nível do jogo demonstravam isso", disseram os dirigentes que assumiram o controle da ANFP no início de janeiro.
O litígio agora ficará sob a responsabilidade dos advogados entre as partes. Se não houver acordo, a disputa pode parar na Justiça.
"Nossa direção, como dissemos constantemente, será nos basearmos nos contratos voluntariamente assinados. Dito isso, pusemos todos nossos antecedentes nas mãos dos nossos advogados para chegar a uma resolução", disse o vice-presidente da ANFP, Gaspar Goycoolea.
Sampaoli afirmou ontem à imprensa chilena que não tem intenção de continuar no comando da seleção do Chile e que, para ele, é impossível pagar a cláusula exigida pela federação. Não está claro quem comandará a equipe em março nas partidas contra Argentina e Venezuela, válidas pelas Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2018.
O técnico argentino é um dos mais bem-sucedidos da história do futebol chileno, com mais de 70% de aproveitamento, que inclui a Copa América vencida com o Chile no ano passado, o único título conquistado no comando da seleção.
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