Comitê Executivo da Uefa aprova apoio a Infantino nas eleições da Fifa
Redação Central, 22 jan (EFE).- O Comitê Executivo da Uefa decidiu nesta sexta-feira respaldar de forma unânime a candidatura do secretário-geral da entidade, o ítalo-suíço Gianni Infantino, à presidência da Fifa, nas eleições do dia 26 de fevereiro.
De acordo com comunicado emitido pelo órgão, as federações nacionais confirmaram apoio a Infantino e "anunciarão oficialmente, no devido momento, as posições individuais, respeitando seus procedimentos internos".
"Gianni Infantino entrou na corrida eleitoral à presidência da Fifa em 26 de outubro de 2015, com respaldo do Comitê Executivo da Uefa, e achamos que é a pessoa adequada para estar à frente da Fifa", diz o texto divulgado após reunião do Comitê.
A candidatura do ítalo-suíço foi lançada após a suspensão preventiva, que acabou se tornando definitiva por oito anos, do presidente da Uefa, o francês Michel Platini.
Nesta sexta-feira, o Comitê Executivo da Uefa ainda definiu que não realizará eleições presidenciais até que estejam esgotados os recursos contra a punição do mandatário, inclusive na Corte Arbitral do Esporte (CAS).
"Esperamos que seu nome seja limpo e que possa voltar à família europeia do futebol o mais rápido possível", aponta nota divulgada após encontro dos membros do órgão, em Nyon, na Suíça.
De acordo com comunicado emitido pelo órgão, as federações nacionais confirmaram apoio a Infantino e "anunciarão oficialmente, no devido momento, as posições individuais, respeitando seus procedimentos internos".
"Gianni Infantino entrou na corrida eleitoral à presidência da Fifa em 26 de outubro de 2015, com respaldo do Comitê Executivo da Uefa, e achamos que é a pessoa adequada para estar à frente da Fifa", diz o texto divulgado após reunião do Comitê.
A candidatura do ítalo-suíço foi lançada após a suspensão preventiva, que acabou se tornando definitiva por oito anos, do presidente da Uefa, o francês Michel Platini.
Nesta sexta-feira, o Comitê Executivo da Uefa ainda definiu que não realizará eleições presidenciais até que estejam esgotados os recursos contra a punição do mandatário, inclusive na Corte Arbitral do Esporte (CAS).
"Esperamos que seu nome seja limpo e que possa voltar à família europeia do futebol o mais rápido possível", aponta nota divulgada após encontro dos membros do órgão, em Nyon, na Suíça.
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