Atletas refugiados desfilarão em cerimônia de abertura dos Jogos do Rio
Atenas, 28 jan (EFE).- O presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), Tomas Bach, anunciou nesta quinta-feira, em Atenas, que um grupo de atletas refugiados participará da cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro.
Em entrevista coletiva no centro de amparo de refugiados de Eleonas, na Grécia, Bach explicou que um "time de atletas de alto nível que tiveram que fugir de seus países" desfilará sob a bandeira olímpica, na cerimônia que será realizada no dia 5 de agosto.
O presidente do COI disse que não poderia antecipar quantos seriam esses atletas, mas que o número estaria "entre cinco e dez" em razão dos "padrões olímpicos". A delegação virá à frente da equipe brasileira, que fecha o desfile como país anfitrião.
Bach afirmou que o COI quer enviar uma mensagem de esperança e de confiança aos refugiados, e, ao mesmo tempo, ressaltar a tragédia vivida pelas mais de 60 milhões de pessoas nessa condição no mundo.
De acordo com o presidente do COI, o campo de amparo de Eleonas estará no percurso da tocha olímpica, que será acessa em Olímpia, também na Grécia, no final de abril. Um dos refugiados será encarregado de levá-la.
O motivo da visita de Bach é que o Comitê Olímpico da Grécia faz parte do programa de cooperação, com orçamento de US$ 2 milhões, criado para ajudar a integração dos refugiados por meio do esporte.
Bach afirmou que no centro de registro de refugiados da ilha de Lesbos, um dos que mais recebe imigrantes, também serão disponibilizados recursos para incluir o esporte na vida das milhares de pessoas que chegam fugindo da guerra.
Em entrevista coletiva no centro de amparo de refugiados de Eleonas, na Grécia, Bach explicou que um "time de atletas de alto nível que tiveram que fugir de seus países" desfilará sob a bandeira olímpica, na cerimônia que será realizada no dia 5 de agosto.
O presidente do COI disse que não poderia antecipar quantos seriam esses atletas, mas que o número estaria "entre cinco e dez" em razão dos "padrões olímpicos". A delegação virá à frente da equipe brasileira, que fecha o desfile como país anfitrião.
Bach afirmou que o COI quer enviar uma mensagem de esperança e de confiança aos refugiados, e, ao mesmo tempo, ressaltar a tragédia vivida pelas mais de 60 milhões de pessoas nessa condição no mundo.
De acordo com o presidente do COI, o campo de amparo de Eleonas estará no percurso da tocha olímpica, que será acessa em Olímpia, também na Grécia, no final de abril. Um dos refugiados será encarregado de levá-la.
O motivo da visita de Bach é que o Comitê Olímpico da Grécia faz parte do programa de cooperação, com orçamento de US$ 2 milhões, criado para ajudar a integração dos refugiados por meio do esporte.
Bach afirmou que no centro de registro de refugiados da ilha de Lesbos, um dos que mais recebe imigrantes, também serão disponibilizados recursos para incluir o esporte na vida das milhares de pessoas que chegam fugindo da guerra.
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