Por medo de pressão, princípe candidato pede suspensão das eleições da Fifa
Paris, 23 fev (EFE).- O príncipe jordaniano Ali Bin al-Hussein, candidato à presidência da Fifa, recorreu nesta terça-feira à Corte Arbitral do Esporte (CAS), para suspender o pleito marcado para sexta-feira, acreditando que o sistema da disputa permita a compra de votos.
O órgão confirmou o recebimento do pedido da imposição de medidas "cautelares" para que seja garantida a "integridade do processo, e anunciou ainda que será tomada alguma decisão sobre o caso em, no máximo, dois dias.
Al-Hussein está cobrando que sejam instaladas cabines transparentes de votação, pois temem que eleitores possam sofrer pressões, e, já dentro da cabine, fotografem a cédula para provar que optaram por determinado candidato.
"Só uma cabine transparente prova que cada votante escolheu com a alma e consciência, e que não houve voto forçado", diz comunicado emitido nesta terça-feira pelos advogados do príncipe jordaniano.
De acordo com a nota, o recurso chegou ao CAS porque a Fifa se opôs a um "pedido de processo acelerado" para avaliar e tomar alguma decisão sobre a sugestão do candidato.
"Ao invés de aceitar a proposição do princípe Ali, constatamos que a Fifa só fez um pedido para que os eleitores deixem os celulares no momento de irem votar" explicaram os advogados.
O órgão confirmou o recebimento do pedido da imposição de medidas "cautelares" para que seja garantida a "integridade do processo, e anunciou ainda que será tomada alguma decisão sobre o caso em, no máximo, dois dias.
Al-Hussein está cobrando que sejam instaladas cabines transparentes de votação, pois temem que eleitores possam sofrer pressões, e, já dentro da cabine, fotografem a cédula para provar que optaram por determinado candidato.
"Só uma cabine transparente prova que cada votante escolheu com a alma e consciência, e que não houve voto forçado", diz comunicado emitido nesta terça-feira pelos advogados do príncipe jordaniano.
De acordo com a nota, o recurso chegou ao CAS porque a Fifa se opôs a um "pedido de processo acelerado" para avaliar e tomar alguma decisão sobre a sugestão do candidato.
"Ao invés de aceitar a proposição do princípe Ali, constatamos que a Fifa só fez um pedido para que os eleitores deixem os celulares no momento de irem votar" explicaram os advogados.
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