Wilmar Valdez parabeniza Infantino após eleição na Fifa: "Tem sangue latino"
Zurique (Suíça), 26 fev (EFE).- Wilmar Valdez, presidente da Associação Uruguaia de Futebol e do Comitê Executivo da Fifa, parabenizou o suíço Gianni Infantino, eleito presidente da Fifa nesta sexta-feira, e afirmou que o novo líder da entidade tem "sangue latino" e um "jeito de sentir o futebol" parecido com os sul-americanos.
"Agora, vamos nos sentar e conversar com Infantino, que embora seja suíço também tem sangue latino, porque é italiano. Isso faz com que tenha um jeito de sentir o futebol muito parecido conosco", comentou Valdez ao término do Congresso Extraordinário da Fifa.
Valdez, que foi um dos mais firmes defensores do voto em bloco da Conmebol, negou tenha havido divergências dentro do futebol sul-americano.
"Nós não tínhamos dúvidas, apesar das versões que apontavam o contrário. A América do Sul estava convencida e o que aconteceu foi a confirmação da vitória de um dos candidatos que tinha mais possibilidades", acrescentou.
"A América do Sul propôs uma aliança com a Uefa porque temos muitos interesses em comum, mas isso também não significa que devam estar acima dos demais confederações. O discurso do presidente eleito foi muito claro, falou que todos têm o direito de melhorar e disse que a Europa deve ajudar", destacou.
O dirigente esportivo uruguaio também se mostrou partidário à Copa do Mundo com 40 equipes para 2026, a principal proposta de Infantino.
"O Mundial de 40 países é viável. É o elemento principal do futebol no mundo e, se for possível aumentar o número de países, de forma bem organizada, acredito que faça bem ao futebol", analisou.
Valdez descartou que o novo formato da competição signifique que a América do Sul lutará por mais vagas para os países da região.
"Não há uma tentativa de briga por vagas. É lógico que todos querem estar no Mundial, mas é um evento que precisa ser cuidado e continuar se profissionalizando, todos têm o desejo e devem ter a chance de chegar ao evento", disse o dirigente uruguaio que também considerou possível uma Copa do Mundo organizada por Uruguai e Argentina em 2030.
"Agora, vamos nos sentar e conversar com Infantino, que embora seja suíço também tem sangue latino, porque é italiano. Isso faz com que tenha um jeito de sentir o futebol muito parecido conosco", comentou Valdez ao término do Congresso Extraordinário da Fifa.
Valdez, que foi um dos mais firmes defensores do voto em bloco da Conmebol, negou tenha havido divergências dentro do futebol sul-americano.
"Nós não tínhamos dúvidas, apesar das versões que apontavam o contrário. A América do Sul estava convencida e o que aconteceu foi a confirmação da vitória de um dos candidatos que tinha mais possibilidades", acrescentou.
"A América do Sul propôs uma aliança com a Uefa porque temos muitos interesses em comum, mas isso também não significa que devam estar acima dos demais confederações. O discurso do presidente eleito foi muito claro, falou que todos têm o direito de melhorar e disse que a Europa deve ajudar", destacou.
O dirigente esportivo uruguaio também se mostrou partidário à Copa do Mundo com 40 equipes para 2026, a principal proposta de Infantino.
"O Mundial de 40 países é viável. É o elemento principal do futebol no mundo e, se for possível aumentar o número de países, de forma bem organizada, acredito que faça bem ao futebol", analisou.
Valdez descartou que o novo formato da competição signifique que a América do Sul lutará por mais vagas para os países da região.
"Não há uma tentativa de briga por vagas. É lógico que todos querem estar no Mundial, mas é um evento que precisa ser cuidado e continuar se profissionalizando, todos têm o desejo e devem ter a chance de chegar ao evento", disse o dirigente uruguaio que também considerou possível uma Copa do Mundo organizada por Uruguai e Argentina em 2030.
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