Brasileiros brilham no jogo, falham nos pênaltis, e City vence Copa da Liga

Londres, 28 fev (EFE).- O Manchester City venceu neste domingo, nos pênaltis, o Liverpool por 3 a 1, após igualdade em um gol nos 120 minutos de bola rolando, e conquistou assim a Copa da Liga Inglesa, em partida que os brasileiros foram protagonistas.

Esta foi a quarta vez na história que os 'Citizens' levantaram o troféu da competição, igualando, por exemplo, o número de conquistas do rival United. Os maiores campeões são, justamente, os 'Reds', que lutabem para levantar o troféu pela nona vez na história.

Hoje, no lotado Estádio de Wembley, palco habitual da decisão, a equipe de Manchester saiu na frente aos 4 minutos do segundo tempo, graças ao volante Fernandinho, após passe do atacante argentino Sergio Agüero.

Contestado pelo lance da abertura de placar, o goleiro belga Simon Mignolet se redimiu, segurou o ataque dos 'Citizens'. Lá na frente, coube a Philippe Coutinho resolver e arrancar o empate, aos 38 da etapa final.

Depois de mais 30 minutos sem gols, na prorrogação, o confronto foi para os pênaltis, e aí, os brasileiros não foram tão bem. Fernandinho errou a primeira cobrança do City, mas Lucas Leiva e Coutinho perderam o segundo e o terceiro tiro do Liverpool, respectivamente.

Na quarta série de cobranças de penalidades, o meia marfinense Yaya Touré marcou para o time azul celeste, o meia inglês Adam Lallana parou no goleiro argentino Willy Caballero, e o placar final das cobranças foi de 3 a 1.

Outros dois brasileiros que disputaram o jogo foram o volante Fernando Reges, pelo City, e o meia-atacante Roberto Firmino, do Liverpool.

Com a conquista, o Manchester City garante a primeira vaga continental da Inglaterra, nas fases preliminares da Liga Europa. Se o time terminar entre os quatro primeiros do Inglês e vá para a Liga dos Campeões, ou fique em quinto e avance assim à fase de grupos do torneio secundário, a vaga não será herdada pelo Liverpool.

O classificado, neste cenário, será o sexto colocado do Campeonato Inglês, que a princípio, não tem direito a qualquer vaga continental.