Zubizarreta garante que foi Rosell quem cuidou da contratação de Neymar
Madri, 15 mar (EFE).- O ex-diretor esportivo do Barcelona Andoni Zubizarreta disse nesta terça-feira em depoimento ao juiz da Audiência Nacional espanhola José de la Mata que se limitou a recomendar a contratação do atacante Neymar, mas que quem a tramitou foi o ex-presidente do clube catalão Sandro Rosell.
Zubizarreta, que depôs em condição de testemunha na investigação de fraude na transferência do brasileiro, declarou que seu departamento se limitou a examinar a idoneidade da contratação e que foi Rossell quem se envolveu diretamente em sua realização.
Outro que depôs, segundo informações de fontes ligadas ao processo, foi o ex-diretor-geral do Barça Antonio Rossich. Ele também afirmou que foi Rosell o encarregado da operação dada a importância da contratação e também porque o dirigente tinha maior conhecimento do mercado brasileiro, já que trabalhou para a Nike no país.
Por sua vez, o também ex-dirigente do Barcelona Raúl San Llehí, outro que trabalhava no departamento de futebol, também depôs como testemunha. Ele viajou ao Brasil para encarregar-se dos por menores da transferência, que incluía, além da parte principal, que era o contrato de Neymar, o direito de sobre três juvenis do Santos e um amistoso com o clube paulista.
De fato, quando o pai do jogador depôs como investigado, apontou San Llehí como seu interlocutor no Brasil. Além dele, já compareceram ao tribunal o próprio atleta, sua mãe, o presidente do Barcelona, Josep María Bartomeu, e Rosell, seu antecessor, entre outros.
Zubizarreta, que depôs em condição de testemunha na investigação de fraude na transferência do brasileiro, declarou que seu departamento se limitou a examinar a idoneidade da contratação e que foi Rossell quem se envolveu diretamente em sua realização.
Outro que depôs, segundo informações de fontes ligadas ao processo, foi o ex-diretor-geral do Barça Antonio Rossich. Ele também afirmou que foi Rosell o encarregado da operação dada a importância da contratação e também porque o dirigente tinha maior conhecimento do mercado brasileiro, já que trabalhou para a Nike no país.
Por sua vez, o também ex-dirigente do Barcelona Raúl San Llehí, outro que trabalhava no departamento de futebol, também depôs como testemunha. Ele viajou ao Brasil para encarregar-se dos por menores da transferência, que incluía, além da parte principal, que era o contrato de Neymar, o direito de sobre três juvenis do Santos e um amistoso com o clube paulista.
De fato, quando o pai do jogador depôs como investigado, apontou San Llehí como seu interlocutor no Brasil. Além dele, já compareceram ao tribunal o próprio atleta, sua mãe, o presidente do Barcelona, Josep María Bartomeu, e Rosell, seu antecessor, entre outros.
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