Anthony Davis terá que operar ombro e joelho e está fora da temporada da NBA
Nova Orleans (EUA), 20 mar (EFE).- O pivô do New Orleans Pelicans, Anthony Davis, não jogará mais pela equipe nesta temporada, depois de lesionar o ombro e o joelho esquerdo, o que lhe obrigará a passar pela sala de cirurgia.
A confirmação da baixa de Anthony foi dada neste domingo pelo treinador dos Pelicans, Alvin Gentry, antes do início da partida em que sua equipe venceu o Los Angeles Clippers por 109 a 105.
Davis, de 23 anos, sofreu uma ruptura do labro no ombro esquerdo e tem problemas com o joelho do mesmo lado do corpo, e ambas lesões terão que ser corrigidas por diferentes cirurgias.
A ausência indefinida de Davis é considerada como algo necessário tanto para o jogador como para o time, que, sem possibilidades reais de estar na fase final, prefere apostar na recuperação completa de sua estrela.
Gentry disse que ainda é cedo para saber se as cirurgias impedirão Davis de disputar os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro em agosto, mas garantiu que, se ele fosse o treinador da seleção americana, ainda o levaria em conta.
"Ele está desiludido e muito frustrado. Ele gosta de entrar em quadra, superar-se e fazer com que a equipe ganhe como aconteceu no ano passado quando chegaram aos playoffs. Não poder ajudar é o que mais lhe dói", ressaltou Gentry.
A confirmação da baixa de Anthony foi dada neste domingo pelo treinador dos Pelicans, Alvin Gentry, antes do início da partida em que sua equipe venceu o Los Angeles Clippers por 109 a 105.
Davis, de 23 anos, sofreu uma ruptura do labro no ombro esquerdo e tem problemas com o joelho do mesmo lado do corpo, e ambas lesões terão que ser corrigidas por diferentes cirurgias.
A ausência indefinida de Davis é considerada como algo necessário tanto para o jogador como para o time, que, sem possibilidades reais de estar na fase final, prefere apostar na recuperação completa de sua estrela.
Gentry disse que ainda é cedo para saber se as cirurgias impedirão Davis de disputar os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro em agosto, mas garantiu que, se ele fosse o treinador da seleção americana, ainda o levaria em conta.
"Ele está desiludido e muito frustrado. Ele gosta de entrar em quadra, superar-se e fazer com que a equipe ganhe como aconteceu no ano passado quando chegaram aos playoffs. Não poder ajudar é o que mais lhe dói", ressaltou Gentry.
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