Antes de encarar o Uruguai, Dunga destaca evolução da seleção
Recife, 24 mar (EFE).- O técnico da seleção brasileira, Dunga, afirmou nesta quinta-feira que sua equipe é sempre "uma incógnita", mas destacou a evolução que mostrou desde o começo das Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo de 2018.
"Se analisarmos o primeiro jogo até o quarto nas Eliminatórias, a forma de jogar melhorou. A seleção é sempre uma incógnita, um recomeço", declarou Dunga em entrevista coletiva concedida na Arena Pernambuco de Recife, palco do duelo de amanhã contra o Uruguai.
"Ficamos 128 dias sem jogar e temos dois dias para treinar. No clube já se fala em falta de tempo para treinar, imagina na seleção? Conversamos muito, mostramos vídeos e vamos atrás do resultado que nos agrada. É um desafio para todos suportar isso", acrescentou.
Para o confronto contra os uruguaios, o treinador minimizou a importância da ausência por lesão dos zagueiros Diego Godín e José María Giménez, ambos do Atlético de Madrid, e previu um duelo complicado.
"O Uruguai tem características que conhecemos. Mas mudaram alguns jogadores, outros estão mais maduros. Cada jogo tem uma história. Não dá para olhar para o passado, a forma de jogar", comentou.
Por outro lado, Dunga demonstrou certo desconforto ao comentar a polêmica sobre a não convocação de Marcelo. Na ocasião, o treinador justificou sua decisão baseado em uma lesão que o jogador, o Real Madrid e o técnico Zidane negaram.
"Não é o momento de falar disso agora. Mas vocês me conhecem bem. Tenho muitos defeitos, mas tenho muitas virtudes e uma delas é a clareza. Então, depois que passar os jogos, vou falar para o doutor mostrar as mensagens de Whatsapp que trocou com eles. E vocês vão ter toda a verdade", concluiu.
"Se analisarmos o primeiro jogo até o quarto nas Eliminatórias, a forma de jogar melhorou. A seleção é sempre uma incógnita, um recomeço", declarou Dunga em entrevista coletiva concedida na Arena Pernambuco de Recife, palco do duelo de amanhã contra o Uruguai.
"Ficamos 128 dias sem jogar e temos dois dias para treinar. No clube já se fala em falta de tempo para treinar, imagina na seleção? Conversamos muito, mostramos vídeos e vamos atrás do resultado que nos agrada. É um desafio para todos suportar isso", acrescentou.
Para o confronto contra os uruguaios, o treinador minimizou a importância da ausência por lesão dos zagueiros Diego Godín e José María Giménez, ambos do Atlético de Madrid, e previu um duelo complicado.
"O Uruguai tem características que conhecemos. Mas mudaram alguns jogadores, outros estão mais maduros. Cada jogo tem uma história. Não dá para olhar para o passado, a forma de jogar", comentou.
Por outro lado, Dunga demonstrou certo desconforto ao comentar a polêmica sobre a não convocação de Marcelo. Na ocasião, o treinador justificou sua decisão baseado em uma lesão que o jogador, o Real Madrid e o técnico Zidane negaram.
"Não é o momento de falar disso agora. Mas vocês me conhecem bem. Tenho muitos defeitos, mas tenho muitas virtudes e uma delas é a clareza. Então, depois que passar os jogos, vou falar para o doutor mostrar as mensagens de Whatsapp que trocou com eles. E vocês vão ter toda a verdade", concluiu.
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