Dirigente do Circuito Europeu elogia Campo Olímpico de Golfe
São Roque (Cádiz), 18 abr (EFE).- O diretor de Relações do Circuito Europeu de golfe, George O'Grady, elogiou nesta segunda-feira a instalação em que será disputada a modalidade nos Jogos Olímpicos deste ano, no Rio de Janeiro.
"O desenho do campo é muito bom. As instruções dadas ao projetista foram de fazer um campo acessível a todos os níveis de jogadores e, com certeza, isso foi alcançado", disse o dirigente.
O Campo Olímpico de Golfe está localizado na Barra da Tijuca, na zona oeste da capital fluminense, e foi alvo de polêmica, por causa das licenças ambientais para a realização da obra. Para O'Grady, o imporante será que o espaço ficará como legado.
"Quando terminarem os Jogos, o campo ficará para a Confederação Brasileira de Golfe. Servirá para desenvolver o esporte no Brasil", garantiu o diretor do Circuito Europeu.
O'Grady aproveitou para falar sobre o retorno da modalidade ao programa olímpico após 112 anos. Segundo o dirigente, a edição de 1997 da Ryder Cup, torneio que opõe a equipe americana contra um selecionado europeu, foi a mola propulsora.
"A primeira pedra para devolver o golfe aos Jogos aconteceu ali, em Valderrama (na Espanha). Nos reunimos Juan Antonio Samaranch, então presidente do COI, Tim Finchen, diretor do PGA Tour, Ken Schfield, do circuito europeu e eu. Samaranch cobrou que os melhores jogadores do mundo estivessem na disputa", contou.
O diretor admitiu que, apesar das dificuldades para conciliar o calendário, que tem grande número de eventos simultâneos, "era importantissímo para o golfe fazer parte dos Jogos Olímpicos".
"O desenho do campo é muito bom. As instruções dadas ao projetista foram de fazer um campo acessível a todos os níveis de jogadores e, com certeza, isso foi alcançado", disse o dirigente.
O Campo Olímpico de Golfe está localizado na Barra da Tijuca, na zona oeste da capital fluminense, e foi alvo de polêmica, por causa das licenças ambientais para a realização da obra. Para O'Grady, o imporante será que o espaço ficará como legado.
"Quando terminarem os Jogos, o campo ficará para a Confederação Brasileira de Golfe. Servirá para desenvolver o esporte no Brasil", garantiu o diretor do Circuito Europeu.
O'Grady aproveitou para falar sobre o retorno da modalidade ao programa olímpico após 112 anos. Segundo o dirigente, a edição de 1997 da Ryder Cup, torneio que opõe a equipe americana contra um selecionado europeu, foi a mola propulsora.
"A primeira pedra para devolver o golfe aos Jogos aconteceu ali, em Valderrama (na Espanha). Nos reunimos Juan Antonio Samaranch, então presidente do COI, Tim Finchen, diretor do PGA Tour, Ken Schfield, do circuito europeu e eu. Samaranch cobrou que os melhores jogadores do mundo estivessem na disputa", contou.
O diretor admitiu que, apesar das dificuldades para conciliar o calendário, que tem grande número de eventos simultâneos, "era importantissímo para o golfe fazer parte dos Jogos Olímpicos".
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