Simeone não garante continuidade no Atlético de Madrid: "Momento para pensar"
Milão, 28 mai (EFE).- O argentino Diego Simeone, técnico do Atlético de Madrid, afirmou que está no "momento para pensar" e deixou no ar a dúvida sobre se permanecerá ou não no comando da equipe após a derrota para o Real Madrid na final da Liga dos Campeões neste sábado, em Milão.
"O que digo às pessoas? Que a única maneira de continuar insistindo é trabalhando. É um momento para pensar de minha parte. E neste momento estou", comentou em entrevista coletiva após a partida no estádio San Siro.
Depois dessa última frase surgiram outras três perguntas sobre o mesmo assunto, mas a incerteza permaneceu nas falas de Simeone, que tem contrato assinado com o Atlético até o dia 30 de junho de 2020.
"Estou pensando, nada mais do que isso. Estão perguntando o que eu penso. Eu digo o que sinto, e na realidade me vem esta sensação", respondeu o técnico.
Sobre a derrota para o Real Madrid por 5 a 3 nos pênaltis, após empate em 1 a 1 no tempo regulamentar, Simeone elogiou a própria equipe pelo que apresentou ao longo do jogo.
Após sair atrás no placar com um gol de Sergio Ramos aos 15 minutos do primeiro tempo, o Atlético teve a chance de empate em cobrança de pênalti no início da segunda etapa, mas Griezmann acertou o travessão. O empate veio com Ferreira Carrasco, aos 34 minutos. Na disputa de pênaltis, Juanfran foi o único a desperdiçar.
"Estou orgulhoso dos meus jogadores. Fizeram um esforço extraordinário em uma nova 'Champions' duríssima para nós. Eliminar Barcelona, Bayern de Munique, começar a final perdendo por 1 a 0, perder um pênalti, empatar. O que foi Gabi, Koke, Godín. O esforço foi tremendo", continuou.
"Tenho um grupo de jogadores muito forte e eu disse a eles no campo: 'Não chorem', porque você dá tudo, há um esforço enorme para chegar a esse ponto. Futebol também é destino e está claro que hoje não estava destinado para nós", explicou.
O duelo deste sábado foi uma reedição da final do torneio continental de dois anos atrás, quando o Real Madrid novamente levou a melhor, em Lisboa, ao vencer o rival por 4 a 1.
"Não sei o que dói mais (entre as finais de Lisboa e Milão). Dói ver as pessoas que pagaram o ingresso, que viajaram, que se entusiasmaram, se iludiram. E eu, como responsável pelo clube em relação ao futebol, não pude dar o que queria. E isso me dói mais que qualquer outra situação. Para o Atlético de Madri chegar a duas finais em dois anos é maravilhoso, mas eu não fico contente com isso", explicou.
Na opinião de Simeone, apesar do sofrimento pelo resultado após o esforço coletivo e da campanha do Atlético, o título do Real Madrid foi novamente merecido.
"O que ganha sempre é melhor. E o Real Madrid foi melhor, porque ganhou. E nós não pudemos resolver nos pênaltis a chance de sairmos campeões. Mais uma vez eles foram superiores, desta vez nos pênaltis", continuou.
Sobre o técnico rival, o argentino afirmou que Zinedine Zidane teve a sorte "de treinar um dos três melhores clubes do mundo, que são Bayern de Munique, Barcelona e Real Madrid, e sair campeão sempre te coloca em um lugar privilegiado".
"O que digo às pessoas? Que a única maneira de continuar insistindo é trabalhando. É um momento para pensar de minha parte. E neste momento estou", comentou em entrevista coletiva após a partida no estádio San Siro.
Depois dessa última frase surgiram outras três perguntas sobre o mesmo assunto, mas a incerteza permaneceu nas falas de Simeone, que tem contrato assinado com o Atlético até o dia 30 de junho de 2020.
"Estou pensando, nada mais do que isso. Estão perguntando o que eu penso. Eu digo o que sinto, e na realidade me vem esta sensação", respondeu o técnico.
Sobre a derrota para o Real Madrid por 5 a 3 nos pênaltis, após empate em 1 a 1 no tempo regulamentar, Simeone elogiou a própria equipe pelo que apresentou ao longo do jogo.
Após sair atrás no placar com um gol de Sergio Ramos aos 15 minutos do primeiro tempo, o Atlético teve a chance de empate em cobrança de pênalti no início da segunda etapa, mas Griezmann acertou o travessão. O empate veio com Ferreira Carrasco, aos 34 minutos. Na disputa de pênaltis, Juanfran foi o único a desperdiçar.
"Estou orgulhoso dos meus jogadores. Fizeram um esforço extraordinário em uma nova 'Champions' duríssima para nós. Eliminar Barcelona, Bayern de Munique, começar a final perdendo por 1 a 0, perder um pênalti, empatar. O que foi Gabi, Koke, Godín. O esforço foi tremendo", continuou.
"Tenho um grupo de jogadores muito forte e eu disse a eles no campo: 'Não chorem', porque você dá tudo, há um esforço enorme para chegar a esse ponto. Futebol também é destino e está claro que hoje não estava destinado para nós", explicou.
O duelo deste sábado foi uma reedição da final do torneio continental de dois anos atrás, quando o Real Madrid novamente levou a melhor, em Lisboa, ao vencer o rival por 4 a 1.
"Não sei o que dói mais (entre as finais de Lisboa e Milão). Dói ver as pessoas que pagaram o ingresso, que viajaram, que se entusiasmaram, se iludiram. E eu, como responsável pelo clube em relação ao futebol, não pude dar o que queria. E isso me dói mais que qualquer outra situação. Para o Atlético de Madri chegar a duas finais em dois anos é maravilhoso, mas eu não fico contente com isso", explicou.
Na opinião de Simeone, apesar do sofrimento pelo resultado após o esforço coletivo e da campanha do Atlético, o título do Real Madrid foi novamente merecido.
"O que ganha sempre é melhor. E o Real Madrid foi melhor, porque ganhou. E nós não pudemos resolver nos pênaltis a chance de sairmos campeões. Mais uma vez eles foram superiores, desta vez nos pênaltis", continuou.
Sobre o técnico rival, o argentino afirmou que Zinedine Zidane teve a sorte "de treinar um dos três melhores clubes do mundo, que são Bayern de Munique, Barcelona e Real Madrid, e sair campeão sempre te coloca em um lugar privilegiado".
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