Erlon de Souza comemora prata inédita e agradece apoio da torcida na canoagem
Rio de Janeiro, 20 ago (EFE).- Prata na canoa dupla (C2) 1000 metros ao lado de Isaquias Queiroz, o baiano Erlon de Souza comemorou a conquista inédita e o apoio da torcida brasileira que lotou não só as arquibancadas, mas os arredores da Lagoa Rodrigo de Freitas neste sábado para ver os canoístas do país fazerem história.
"Não deu para conter as lágrimas porque nós batalhamos muito. Foi muito sofrimento, muita dor, para chegar aonde a gente chegou. Você chegar numa reta final dessa e você ver que o seu trabalho foi concluído, não dá para fazer outra coisa a não ser agradecer e se emocionar", celebrou Erlon após o pódio inédito na prova.
"É o dever cumprido. A gente sabe o que passou, o que passamos dentro de um centro de treinamento. Não é fácil carregar uma medalha dela. Não é fácil dormir e acordar pensando no treinamento. Isso aqui (a medalha) são quatro anos dormindo e acordando pensando em treinamento, desde a primeira refeição até a hora de dormir. Então, é merecido.", completou.
Os brasileiros lideraram praticamente 750 metros da prova, mas acabaram sendo superados pelos alemães Jan Vandrey e Sebastian Brendel, que já tinha vencido Isaquias na decisão da canoa individual (C1) 1000 metros e conquistado o ouro. Erlon, no entanto, afirmou que a dupla brasileira deixou a água de cabeça erguida pelo resultado obtido.
"Eu briguei pelo ouro até o final, tenho certeza disso. Mas, quando você sai da água satisfeito, é sinal que você fez o seu papel. Se não veio uma medalha de ouro, a gente brigou por ela até o final, mas não veio. Tenho certeza que em Tóquio a gente vai brigar por ela e acho que ela vem", disse o baiano, já prometendo o ouro inédito para a canoagem na próxima edição de Jogos Olímpicos.
A força para chegar ao pódio, para Erlon, veio da torcida. Após a medalha de prata, o canoísta agradeceu o apoio dos torcedores que lotaram não só a estrutura oficial montada na Lagoa Rodrigo de Freitas, mas também os arredores do local.
"Quero agradecer todos os brasileiros por essa torcida maravilhosa. Foi muito importante a gente na água ouvir todo mundo chamando pelo nosso nome. A cada dia foi crescendo a arquibancada. E hoje, dia da final, a lagoa completa estava lotada de gente. Tinha gente de tudo quanto é lugar chamando nosso nome e nos dando força. Agradeço de coração porque foi essencial", destacou.
"Desde segunda-feira eu queria entrar na água, competir. Desde quando você chega ao local de competição, você entra nesse momento olímpica. Conforme o Isaquias foi competindo, e eu vendo que estava dando tudo certo, a vontade de buscar uma medalha foi crescendo. E hoje, graças a Deus, conseguiu esse feito histórico. Saímos daqui com o sentimento de dever cumprido. E agora, férias", brincou.
"Não deu para conter as lágrimas porque nós batalhamos muito. Foi muito sofrimento, muita dor, para chegar aonde a gente chegou. Você chegar numa reta final dessa e você ver que o seu trabalho foi concluído, não dá para fazer outra coisa a não ser agradecer e se emocionar", celebrou Erlon após o pódio inédito na prova.
"É o dever cumprido. A gente sabe o que passou, o que passamos dentro de um centro de treinamento. Não é fácil carregar uma medalha dela. Não é fácil dormir e acordar pensando no treinamento. Isso aqui (a medalha) são quatro anos dormindo e acordando pensando em treinamento, desde a primeira refeição até a hora de dormir. Então, é merecido.", completou.
Os brasileiros lideraram praticamente 750 metros da prova, mas acabaram sendo superados pelos alemães Jan Vandrey e Sebastian Brendel, que já tinha vencido Isaquias na decisão da canoa individual (C1) 1000 metros e conquistado o ouro. Erlon, no entanto, afirmou que a dupla brasileira deixou a água de cabeça erguida pelo resultado obtido.
"Eu briguei pelo ouro até o final, tenho certeza disso. Mas, quando você sai da água satisfeito, é sinal que você fez o seu papel. Se não veio uma medalha de ouro, a gente brigou por ela até o final, mas não veio. Tenho certeza que em Tóquio a gente vai brigar por ela e acho que ela vem", disse o baiano, já prometendo o ouro inédito para a canoagem na próxima edição de Jogos Olímpicos.
A força para chegar ao pódio, para Erlon, veio da torcida. Após a medalha de prata, o canoísta agradeceu o apoio dos torcedores que lotaram não só a estrutura oficial montada na Lagoa Rodrigo de Freitas, mas também os arredores do local.
"Quero agradecer todos os brasileiros por essa torcida maravilhosa. Foi muito importante a gente na água ouvir todo mundo chamando pelo nosso nome. A cada dia foi crescendo a arquibancada. E hoje, dia da final, a lagoa completa estava lotada de gente. Tinha gente de tudo quanto é lugar chamando nosso nome e nos dando força. Agradeço de coração porque foi essencial", destacou.
"Desde segunda-feira eu queria entrar na água, competir. Desde quando você chega ao local de competição, você entra nesse momento olímpica. Conforme o Isaquias foi competindo, e eu vendo que estava dando tudo certo, a vontade de buscar uma medalha foi crescendo. E hoje, graças a Deus, conseguiu esse feito histórico. Saímos daqui com o sentimento de dever cumprido. E agora, férias", brincou.
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