Rodrigo Caio ressalta superação da equipe e descarta comparações com 7 a 1
Rio de Janeiro, 20 ago (EFE).- Um dos destaques da seleção brasileira que conquistou o inédito título olímpico no futebol, o zagueiro Rodrigo Caio enalteceu a superação dos jogadores após um início de competição abaixo das expectativas e negou que a medalha de ouro deste sábado tenha sido uma revanche à goleada de 7 a 1 da Alemanha nas semifinais da Copa do Mundo.
"O 7 a 1 faz parte do passado, em nenhum momento pensamos que ia ser uma revanche. Viemos com o propósito de vencer o jogo. É outro ano, outra categoria, outra geração de jogadores. Não podemos pensar em algo que já aconteceu e trazer para o presente. Focamos somente nessa competição, em fazer o nosso papel. Foi uma casualidade pegar a Alemanha na final. Mas foi um jogo histórico, e conseguimos esse titulo com muito empenho e dedicação do time", considerou.
Os empates em 0 a 0 com África do Sul e Iraque nas duas primeiras partidas do torneio geraram críticas ao desempenho da seleção, que depois marcou 13 gols em quatro jogos. De acordo com o jogador do São Paulo, a equipe se manteve confiante para conseguir a superação.
"Dependia somente de nós, mas em nenhum momento perdemos a concentração e confiamos em um propósito que a gente tinha, no trabalho que foi feito, que no momento certo as coisas aconteceriam. Passamos por uma dificuldade muito grande no começo e superamos. Chegamos na final e conseguimos fazer um belíssimo jogo criando várias oportunidades. O título é uma emoção muito grande", analisou.
O Brasil levou apenas um gol na competição inteira, para a Alemanha, na final. Para Rodrigo Caio, a defesa foi importante, mas todos os setores trabalharam em sintonia para conquistar a medalha de ouro.
"Estou muito feliz pela competição que a gente fez, conseguimos segurar bem lá atrás e com um ataque forte na frente, com muita qualidade. Isso coroou uma belíssima campanha e o título inédito, é um orgulho muito grande. Saímos satisfeitos com o que fizemos e tenho certeza que a torcida também", afirmou.
O zagueiro também enalteceu o estilo de jogo treinado pelo técnico Rogério Micale, que visava pressionar a saida de bola alemã e utilizava uma linha defensiva mais à frente. Segundo o jogador, os integrantes da geração campeã olímpica provaram que a tática pode ser adotada futuramente na seleção principal.
"Pela qualidade dos jogadores que temos nessa geração, é possível fazer isso, é um time muito compacto. É difícil jogar numa linha alta, é difícil marcar pressão em 90 minutos, e hoje mostramos isso. Em nenhum momento deixamos a Alemanha ter sequência no jogo, ser favorecida pelo toque de bola, pressionamos. Isso fez com que a gente saísse campeão", declarou.
"O 7 a 1 faz parte do passado, em nenhum momento pensamos que ia ser uma revanche. Viemos com o propósito de vencer o jogo. É outro ano, outra categoria, outra geração de jogadores. Não podemos pensar em algo que já aconteceu e trazer para o presente. Focamos somente nessa competição, em fazer o nosso papel. Foi uma casualidade pegar a Alemanha na final. Mas foi um jogo histórico, e conseguimos esse titulo com muito empenho e dedicação do time", considerou.
Os empates em 0 a 0 com África do Sul e Iraque nas duas primeiras partidas do torneio geraram críticas ao desempenho da seleção, que depois marcou 13 gols em quatro jogos. De acordo com o jogador do São Paulo, a equipe se manteve confiante para conseguir a superação.
"Dependia somente de nós, mas em nenhum momento perdemos a concentração e confiamos em um propósito que a gente tinha, no trabalho que foi feito, que no momento certo as coisas aconteceriam. Passamos por uma dificuldade muito grande no começo e superamos. Chegamos na final e conseguimos fazer um belíssimo jogo criando várias oportunidades. O título é uma emoção muito grande", analisou.
O Brasil levou apenas um gol na competição inteira, para a Alemanha, na final. Para Rodrigo Caio, a defesa foi importante, mas todos os setores trabalharam em sintonia para conquistar a medalha de ouro.
"Estou muito feliz pela competição que a gente fez, conseguimos segurar bem lá atrás e com um ataque forte na frente, com muita qualidade. Isso coroou uma belíssima campanha e o título inédito, é um orgulho muito grande. Saímos satisfeitos com o que fizemos e tenho certeza que a torcida também", afirmou.
O zagueiro também enalteceu o estilo de jogo treinado pelo técnico Rogério Micale, que visava pressionar a saida de bola alemã e utilizava uma linha defensiva mais à frente. Segundo o jogador, os integrantes da geração campeã olímpica provaram que a tática pode ser adotada futuramente na seleção principal.
"Pela qualidade dos jogadores que temos nessa geração, é possível fazer isso, é um time muito compacto. É difícil jogar numa linha alta, é difícil marcar pressão em 90 minutos, e hoje mostramos isso. Em nenhum momento deixamos a Alemanha ter sequência no jogo, ser favorecida pelo toque de bola, pressionamos. Isso fez com que a gente saísse campeão", declarou.
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