Marilson dos Santos anuncia aposentadoria após 59º lugar na maratona olímpica
Douglas Rocha.
Rio de Janeiro, 21 ago (EFE).- Após o quinto lugar nos Jogos Olímpicos de Londres, em 2012, dois títulos da Maratona de Nova York e três da Corrida de São Silvestre, em São Paulo, o brasileiro Marilson dos Santos anunciou a aposentadoria ao final da maratona do Rio 2016, neste domingo, na qual ficou em 59º lugar.
"Foi duro, a prova foi muito difícil para mim. Senti muito a partir da metade, e a partir de então o que eu quis foi apenas completar a prova. Era uma questão de honra terminar minha última maratona, minha última prova de alto nível. A partir daqui, encerro minha carreira", disse Marilson à Agência Efe na zona mista de entrevistas montada no Sambódromo pouco após a chegada.
O fundista de 39 anos, que tem também no currículo um ouro e duas pratas em Jogos Pan-americanos nos 10.000 metros, admitiu ter sentindo bastante a alta umidade do Rio de Janeiro.
"Essa alta umidade afeta o desempenho de todos os atletas, mas era uma questão de honra, até por estas pessoas que vieram torcer por mim. Muita gente veio torcer, muita gente gritando durante o percurso. Eu só pensava em terminar e retribuir", revelou.
"O clima foi difícil para todo mundo, estava muito úmido. Mesmo o queniano que venceu já tem um tempo bem abaixo do que o que ele conseguiu hoje", completou
Marilson ainda enalteceu a qualidade dos três integrantes do pódio, o queniano Eliud Kipchoge (ouro), o etíope Feyisa Lilesa (prata) e o americano Galen Rupp (bronze). "Deu a lógica. A gente tem de exaltar esses atletas que venceram porque eles têm dominado as provas pelo mundo todo", afirmou.
Rio de Janeiro, 21 ago (EFE).- Após o quinto lugar nos Jogos Olímpicos de Londres, em 2012, dois títulos da Maratona de Nova York e três da Corrida de São Silvestre, em São Paulo, o brasileiro Marilson dos Santos anunciou a aposentadoria ao final da maratona do Rio 2016, neste domingo, na qual ficou em 59º lugar.
"Foi duro, a prova foi muito difícil para mim. Senti muito a partir da metade, e a partir de então o que eu quis foi apenas completar a prova. Era uma questão de honra terminar minha última maratona, minha última prova de alto nível. A partir daqui, encerro minha carreira", disse Marilson à Agência Efe na zona mista de entrevistas montada no Sambódromo pouco após a chegada.
O fundista de 39 anos, que tem também no currículo um ouro e duas pratas em Jogos Pan-americanos nos 10.000 metros, admitiu ter sentindo bastante a alta umidade do Rio de Janeiro.
"Essa alta umidade afeta o desempenho de todos os atletas, mas era uma questão de honra, até por estas pessoas que vieram torcer por mim. Muita gente veio torcer, muita gente gritando durante o percurso. Eu só pensava em terminar e retribuir", revelou.
"O clima foi difícil para todo mundo, estava muito úmido. Mesmo o queniano que venceu já tem um tempo bem abaixo do que o que ele conseguiu hoje", completou
Marilson ainda enalteceu a qualidade dos três integrantes do pódio, o queniano Eliud Kipchoge (ouro), o etíope Feyisa Lilesa (prata) e o americano Galen Rupp (bronze). "Deu a lógica. A gente tem de exaltar esses atletas que venceram porque eles têm dominado as provas pelo mundo todo", afirmou.
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