Jogadores da seleção cobram fim do contrato da federação uruguaia com empresa
Montevidéu, 28 out (EFE).- Os jogadores da seleção uruguaia, entre eles o capitão Diego Godín e os atacantes Luis Suárez e Edinson Cavani, cobraram por meio de carta o fim do contrato entre a federação do país e a Tenfield, que negocia os direitos de imagem relativos a entidade.
"Esse grupos de jogadores não vai mais tolerar que se continuem vendendo os bens que formam o patrimônio da seleção para nenhuma intermediário, para que depois, esse especule, ficando com o lucro em suas mãos, e não nas do futebol uruguaio", diz o texto, divulgado nesta quinta-feira nas redes sociais.
A empresa de comunicação, pouco depois, garantiu que obteve os direitos de imagem a partir de negociação com a federação local e do sindicato nacional de jogadores, "com finalidade de televisionamento, promoção e comercialização, assim como para patrocínio de material esportivo".
Os acordos com a Tenfield foram assinados em 1998 e renovados por seis vezes, a última no ano passado. A empresa garante, além disso, que "não utilizou nenhum direito pessoal de imagem, ou qualquer outro artifício, fora do marco contratual".
A Tenfield ainda contra-atacou, dizendo que os jogadores fizeram acusações graves e infundadas, por isso, deverá levar o caso à justiça, pelos danos e prejuízos causados, especialmente, a sua imagem e reputação.
O secretário de assuntos financeiros da federação, Ignacio Alonso, afirmou à rádio uruguaia "Oceano", que no dia 31 de dezembro se encerrará o contrato com a empresa e que, não deverá haver renovação, já que a entidade planeja negociar os direitos de marketing, esportivos, além de patrocínio, sem intermediários.
O conflito entre jogadores e Tenfield aconteceu devido a renovação com a marca esportiva Puma, para que siga fornecendo material esportivo por mais sete anos, deixando de lado uma proposta da Nike, superior financeiramente.
"Esse grupos de jogadores não vai mais tolerar que se continuem vendendo os bens que formam o patrimônio da seleção para nenhuma intermediário, para que depois, esse especule, ficando com o lucro em suas mãos, e não nas do futebol uruguaio", diz o texto, divulgado nesta quinta-feira nas redes sociais.
A empresa de comunicação, pouco depois, garantiu que obteve os direitos de imagem a partir de negociação com a federação local e do sindicato nacional de jogadores, "com finalidade de televisionamento, promoção e comercialização, assim como para patrocínio de material esportivo".
Os acordos com a Tenfield foram assinados em 1998 e renovados por seis vezes, a última no ano passado. A empresa garante, além disso, que "não utilizou nenhum direito pessoal de imagem, ou qualquer outro artifício, fora do marco contratual".
A Tenfield ainda contra-atacou, dizendo que os jogadores fizeram acusações graves e infundadas, por isso, deverá levar o caso à justiça, pelos danos e prejuízos causados, especialmente, a sua imagem e reputação.
O secretário de assuntos financeiros da federação, Ignacio Alonso, afirmou à rádio uruguaia "Oceano", que no dia 31 de dezembro se encerrará o contrato com a empresa e que, não deverá haver renovação, já que a entidade planeja negociar os direitos de marketing, esportivos, além de patrocínio, sem intermediários.
O conflito entre jogadores e Tenfield aconteceu devido a renovação com a marca esportiva Puma, para que siga fornecendo material esportivo por mais sete anos, deixando de lado uma proposta da Nike, superior financeiramente.
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