Bauza afirma que convocará 32 jogadores para jogos contra Chile e Bolívia
Buenos Aires, 21 nov (EFE).- O técnico da Argentina, Edgardo Bauza, antecipou nesta segunda-feira que convocará 32 jogadores para as partidas das Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo de 2018 contra Chile e Bolívia porque há 11 jogadores pendurados.
"Para a próxima dupla jornada de eliminatórias, vou convocar 32 jogadores porque temos 11 pendurados. Contra o Chile é uma partida-chave porque é um rival direto na classificação para o Mundial", disse Bauza em uma entrevista coletiva.
Faltando seis rodadas, a Argentina tem 19 pontos e ocupa a quinta posição, que a coloca na repescagem contra um adversário da Oceania. O Chile é quarto colocado, com 20 pontos, o último lugar que garante classificação direta para o Mundial de 2018, na Rússia.
Sergio Romero, Nicolás Otamendi, Emmanuel Mas, Marcos Rojo, Lucas Biglia, Javier Mascherano, Ángel Di María, Sergio Agüero, Gonzalo Higuaín, Carlos Tévez e Paulo Dybala já possuem cartão amarelo e podem receber outro contra o Chile, no dia 23 de março, não podendo jogar contra a Bolívia, cinco dias mais tarde, em La Paz.
Além disso, o zagueiro Ramiro Funes Mori, habitual titular, estará ausente contra o Chile por suspensão.
O técnico revelou que está observando o zagueiro Ezequiel Garay, do Valencia, o atacante Mauro Icardi, da Inter de Milão, o zagueiro Federico Fazio e o meia-atacante Diego Perotti, ambos da Roma.
Bauza desmentiu o presidente da entidade reguladora da Associação do Futebol Argentino (AFA), Armando Pérez, que afirmou que era "quase certo" que a partida contra o Chile seja disputada em La Bombonera por um pedido expresso do técnico e dos jogadores.
"Ninguém pediu para jogar no campo do Boca (Juniors). Nem eu, nem os jogadores. No domingo, fui ver Tévez. Queria vê-lo jogando", disse Bauza sobre sua presença no estádio no último domingo.
Sobre a decisão dos jogadores de deixar de falar com a imprensa local, após um jornalista ter acusado Ezequiel Lavezzi de consumir maconha na concentração, Bauza afirmou que não foi uma "medida" justa porque há profissionais "bons e ruins".
O técnico afirmou que fará o possível para que os atletas voltem a dar entrevistas e voltou a afirmar que a 'Albiceleste' vencerá a Copa do Mundo de 2018.
"A Argentina é líder do ranking da Fifa e tem os melhores jogadores. Por isso, acho que seremos campeões", cravou.
"Para a próxima dupla jornada de eliminatórias, vou convocar 32 jogadores porque temos 11 pendurados. Contra o Chile é uma partida-chave porque é um rival direto na classificação para o Mundial", disse Bauza em uma entrevista coletiva.
Faltando seis rodadas, a Argentina tem 19 pontos e ocupa a quinta posição, que a coloca na repescagem contra um adversário da Oceania. O Chile é quarto colocado, com 20 pontos, o último lugar que garante classificação direta para o Mundial de 2018, na Rússia.
Sergio Romero, Nicolás Otamendi, Emmanuel Mas, Marcos Rojo, Lucas Biglia, Javier Mascherano, Ángel Di María, Sergio Agüero, Gonzalo Higuaín, Carlos Tévez e Paulo Dybala já possuem cartão amarelo e podem receber outro contra o Chile, no dia 23 de março, não podendo jogar contra a Bolívia, cinco dias mais tarde, em La Paz.
Além disso, o zagueiro Ramiro Funes Mori, habitual titular, estará ausente contra o Chile por suspensão.
O técnico revelou que está observando o zagueiro Ezequiel Garay, do Valencia, o atacante Mauro Icardi, da Inter de Milão, o zagueiro Federico Fazio e o meia-atacante Diego Perotti, ambos da Roma.
Bauza desmentiu o presidente da entidade reguladora da Associação do Futebol Argentino (AFA), Armando Pérez, que afirmou que era "quase certo" que a partida contra o Chile seja disputada em La Bombonera por um pedido expresso do técnico e dos jogadores.
"Ninguém pediu para jogar no campo do Boca (Juniors). Nem eu, nem os jogadores. No domingo, fui ver Tévez. Queria vê-lo jogando", disse Bauza sobre sua presença no estádio no último domingo.
Sobre a decisão dos jogadores de deixar de falar com a imprensa local, após um jornalista ter acusado Ezequiel Lavezzi de consumir maconha na concentração, Bauza afirmou que não foi uma "medida" justa porque há profissionais "bons e ruins".
O técnico afirmou que fará o possível para que os atletas voltem a dar entrevistas e voltou a afirmar que a 'Albiceleste' vencerá a Copa do Mundo de 2018.
"A Argentina é líder do ranking da Fifa e tem os melhores jogadores. Por isso, acho que seremos campeões", cravou.
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