Klinsmann critica quem pede sua demissão: "tira conclusões sem saber nada"
Houston (EUA), 21 nov (EFE).- O técnico dos Estados Unidos, Jürgen Klinsmann, disparou contra os críticos que pedem sua demissão após a seleção sofrer derrotas nas duas primeiras partidas pelo hexagonal final das Eliminatórias da Concacaf para a Copa do Mundo de 2018.
Em entrevista concedida ao "The New York Times", Klinsmann afirmou que não está preocupado com o risco de perder o cargo, uma situação que, segundo o próprio jornal, com base em várias fontes, deve ser definida nesta semana.
"Não tenho medo", declarou Klinsmann.
"O que é preciso fazer é se ater aos fatos: o futebol é emocional, e muita gente tira conclusões sem saber nada sobre o que acontece dentro da equipe ou o esporte. Continuo achando que conseguiremos os pontos que precisamos para nos classificarmos, e tenho certeza de que também podemos ficar em primeiro", argumentou.
Os Estados Unidos estão em último no hexagonal, no qual perderam por 2 a 1 para o México, em casa, e 4 a 0 para a Costa Rica, fora.
Klinsmann negou que seus jogadores tivessem perdido a confiança nele após a goleada para os costa-riquenhos.
"Não houve ninguém nesse momento que não quisesse estar com a seleção. Esta foi uma situação emocional normal quando as coisas vão mal. Quando eles conseguiram o segundo (gol), foi um golpe muito duro, e depois receber outros dois acentuou a frustração", afirmou.
O técnico alemão disse que tanto ele como o presidente da Federação de Futebol dos Estados Unidos, Sunil Gulati, têm como alvo alcançar objetivos a longo prazo.
"Sempre deixei claro a Sunil que, se realmente você quer subir para o top 15 do mundo, precisa ter consistência no que está fazendo. Se você reagir emocionalmente, se tornará uma montanha-russa", opinou.
Em entrevista concedida ao "The New York Times", Klinsmann afirmou que não está preocupado com o risco de perder o cargo, uma situação que, segundo o próprio jornal, com base em várias fontes, deve ser definida nesta semana.
"Não tenho medo", declarou Klinsmann.
"O que é preciso fazer é se ater aos fatos: o futebol é emocional, e muita gente tira conclusões sem saber nada sobre o que acontece dentro da equipe ou o esporte. Continuo achando que conseguiremos os pontos que precisamos para nos classificarmos, e tenho certeza de que também podemos ficar em primeiro", argumentou.
Os Estados Unidos estão em último no hexagonal, no qual perderam por 2 a 1 para o México, em casa, e 4 a 0 para a Costa Rica, fora.
Klinsmann negou que seus jogadores tivessem perdido a confiança nele após a goleada para os costa-riquenhos.
"Não houve ninguém nesse momento que não quisesse estar com a seleção. Esta foi uma situação emocional normal quando as coisas vão mal. Quando eles conseguiram o segundo (gol), foi um golpe muito duro, e depois receber outros dois acentuou a frustração", afirmou.
O técnico alemão disse que tanto ele como o presidente da Federação de Futebol dos Estados Unidos, Sunil Gulati, têm como alvo alcançar objetivos a longo prazo.
"Sempre deixei claro a Sunil que, se realmente você quer subir para o top 15 do mundo, precisa ter consistência no que está fazendo. Se você reagir emocionalmente, se tornará uma montanha-russa", opinou.
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