Maradona detona críticas a Messi por falta de título mundial
Buenos Aires, 26 jan (EFE).- O argentino Diego Maradona condenou nesta quinta-feira os críticos do compatriota Lionel Messi, especialmente, pelos questionamentos sobre a falta do título mundial com a seleção do país.
"Não tolero que não dêem valor por não ter ganho um Mundial. Ele é um fenômeno como ou sem Copa do Mundo. Pelo que vi Lio fazer, tanto nos treinos como nos jogos, não me importa a Copa do Mundo", garantiu 'El Pibe', em entrevista à emissora local "TyC Sports".
Maradona, que conquistou a Copa em 1986, lembrou que a conquista só é possível como os companheiros, destacando Jorge Burruchaga, Nery Pumpido, Héctor Enrique e Ricardo Giusti do elenco que foi ao México. Para o ex-jogador, hoje, o torcedor do país deveria comemorar por ter o camisa 10 do Barcelona na seleção.
"Em 56 anos, nunca vi nada igual a Messi. Agradeço a Deus que ele seja argentino", afirmou.
Sobre a crise que o futebol nacional atravessa, com ameaça de paralisação do Campeonato Argentino, Maradona garantiu que a Fifa não irá se meter no caso e que espera forte convulsão social se a bola não rolar nos gramados.
"Sem futebol, as pessoas vão se estapear na rua", previu.
"Não tolero que não dêem valor por não ter ganho um Mundial. Ele é um fenômeno como ou sem Copa do Mundo. Pelo que vi Lio fazer, tanto nos treinos como nos jogos, não me importa a Copa do Mundo", garantiu 'El Pibe', em entrevista à emissora local "TyC Sports".
Maradona, que conquistou a Copa em 1986, lembrou que a conquista só é possível como os companheiros, destacando Jorge Burruchaga, Nery Pumpido, Héctor Enrique e Ricardo Giusti do elenco que foi ao México. Para o ex-jogador, hoje, o torcedor do país deveria comemorar por ter o camisa 10 do Barcelona na seleção.
"Em 56 anos, nunca vi nada igual a Messi. Agradeço a Deus que ele seja argentino", afirmou.
Sobre a crise que o futebol nacional atravessa, com ameaça de paralisação do Campeonato Argentino, Maradona garantiu que a Fifa não irá se meter no caso e que espera forte convulsão social se a bola não rolar nos gramados.
"Sem futebol, as pessoas vão se estapear na rua", previu.
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