Rússia diz que países do Ocidente prepara "campanha" contra Copa de 2018
Moscou, 23 mar (EFE).- O governo da Rússia denunciou nesta quinta-feira que países do Ocidente está preparando uma ampla e forte mobilização voltada a atrapalhar a organização da Copa do Mundo de 2018, que será realizada no país.
"Dentro de pouco tempo seremos testemunhas de uma campanha muito ativa por parte do Ocidente. Darão passos muito sérios contra celebração e a preparação do evento, com o objetivo de detoná-lo", afirmou a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores do país, Maria Zakharova.
De acordo com a representante do governo, algumas nações "recorrerão a todo tipo de veículos de imprensa, e haverá surpresas".
A porta-voz, no entanto, não especificou que "ataques" poderão acontecer até a Copa do Mundo, que acontecerá no meio do próximo ano. Atualmente, a promotoria da Suíça, onde está a sede da Fifa, investiga o processo de escolha da competição - e também da edição de 2022 -, por suspeitas de gestão desleal e lavagem de dinheiro.
As acusações partiram dos Estados Unidos, que perderam a disputa para o Mundial de daqui cinco anos, que será disputado no Catar. A Inglaterra, derrotada pela Rússia, chegou a pedir a troca da sede da competição em 2018, depois do escândalo de corrupção na entidade, que explodiu há quase dois anos.
"Dentro de pouco tempo seremos testemunhas de uma campanha muito ativa por parte do Ocidente. Darão passos muito sérios contra celebração e a preparação do evento, com o objetivo de detoná-lo", afirmou a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores do país, Maria Zakharova.
De acordo com a representante do governo, algumas nações "recorrerão a todo tipo de veículos de imprensa, e haverá surpresas".
A porta-voz, no entanto, não especificou que "ataques" poderão acontecer até a Copa do Mundo, que acontecerá no meio do próximo ano. Atualmente, a promotoria da Suíça, onde está a sede da Fifa, investiga o processo de escolha da competição - e também da edição de 2022 -, por suspeitas de gestão desleal e lavagem de dinheiro.
As acusações partiram dos Estados Unidos, que perderam a disputa para o Mundial de daqui cinco anos, que será disputado no Catar. A Inglaterra, derrotada pela Rússia, chegou a pedir a troca da sede da competição em 2018, depois do escândalo de corrupção na entidade, que explodiu há quase dois anos.
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