Di Grassi e Nelsinho dizem que América Latina precisa investir na base
Cidade do México, 31 mar (EFE).- Os pilotos brasileiros Lucas Di Grassi (Abt Audi Sport) e Nelson Piquet Jr. (NextEV NIO) disseram nesta sexta-feira no autódromo Hermanos Rodríguez da Cidade do México que a América Latina precisa melhorar o trabalho na base para que surjam mais pilotos para as grandes categorias do automobilismo.
Di Grassi e Nelsinho disputarão neste sábado o ePrix da Cidade do México, a quarta corrida da temporada da Fórmula E, que nesta sexta-feira iniciou suas atividades com o encontro dos pilotos com a imprensa e os treinos livres.
"Nesta categorias somos quatro pilotos (os dois brasileiros, o argentino José María López e o mexicano Esteban Gutiérrez. Os latino-americanos têm uma história muito forte no automobilismo como Fittipaldi, Senna e Montoya", disse Di Grassi à Agência Efe.
Terceiro lugar na primeira temporada da Fórmula E (2014-15) e vice-campeão na segunda (2015-16), o piloto afirmou que na América Latina é necessário "melhorar a base para tirar bons pilotos e é preciso fazer um maior investimento".
Di Grassi também considerou incorreto que investidores e patrocinadores ofereçam todo o apoio a um só piloto e a uma só categoria.
"Se investirem em todos os jovens, naturalmente, os bons vão a emergir", comentou o brasileiro.
Na opinião de Nelsinho, não é fácil surgirem bons motoristas por conta da economia da região.
"(A economia) não é muito boa e não há muitas famílias que possam apoiar os pilotos no início da carreira, já que é muito custoso", analisou.
Di Grassi e Nelsinho disputarão neste sábado o ePrix da Cidade do México, a quarta corrida da temporada da Fórmula E, que nesta sexta-feira iniciou suas atividades com o encontro dos pilotos com a imprensa e os treinos livres.
"Nesta categorias somos quatro pilotos (os dois brasileiros, o argentino José María López e o mexicano Esteban Gutiérrez. Os latino-americanos têm uma história muito forte no automobilismo como Fittipaldi, Senna e Montoya", disse Di Grassi à Agência Efe.
Terceiro lugar na primeira temporada da Fórmula E (2014-15) e vice-campeão na segunda (2015-16), o piloto afirmou que na América Latina é necessário "melhorar a base para tirar bons pilotos e é preciso fazer um maior investimento".
Di Grassi também considerou incorreto que investidores e patrocinadores ofereçam todo o apoio a um só piloto e a uma só categoria.
"Se investirem em todos os jovens, naturalmente, os bons vão a emergir", comentou o brasileiro.
Na opinião de Nelsinho, não é fácil surgirem bons motoristas por conta da economia da região.
"(A economia) não é muito boa e não há muitas famílias que possam apoiar os pilotos no início da carreira, já que é muito custoso", analisou.
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