Santos empata com Santa Fé em Bogotá e se mantém na ponta do grupo 2
Bogotá, 19 abr (EFE).- Em partida truncada e pouco empolgante no estádio El Campín, em Bogotá, o Santos segurou o empate sem gols com o Independiente Santa Fé nesta quarta-feira e se manteve na liderança do grupo 2 da Taça Libertadores.
Com apenas três finalizações em todo o confronto, o Peixe ao menos impediu que qualquer uma das nove tentativas do adversário entrasse e, com a igualdade, foi a cinco pontos na chave, um a mais que o próprio Santa Fé e que o The Strongest, que na terça-feira empatou com o Sporting Cristal, também em 0 a 0, em Lima.
No dia 4 de maio, os confrontos desta semana serão reeditados, mas com mando de campo invertido. Dessa forma, o tricampeão da América defenderá a posição no topo da tabela na Vila Belmiro contra o representante colombiano.
Entre os jogadores considerados titulares, Dorival Junior não pôde contar com o lateral-esquerdo Zeca, machucado. O mesmo aconteceu com o atacante Rodrigão, que costuma ser alternativa a Ricardo Oliveira. Outro que também ficou fora da formação inicial, mas por escolha do treinador, foi o zagueiro Cléber, que ainda não fez valer o investimento de cerca de R$ 7 milhões por seu futebol.
O jogo começou amarrado, indo basicamente de intermediária a intermediária. Na primeira boa descida do Santa Fé, aos nove minutos, Gómez avançou pela ponta e fez o chuveirinho, mas nenhum companheiro conseguiu completar.
Sem muito espaço para toques curtos, os times tentavam penetrar na área com passes mais arriscados, mas erravam muito. Aos 20 minutos, Vitor Bueno esticou para Lucas Lima, mas Moya chegou primeiro e afastou. O zagueiro voltou a aparecer aos 25, desta vez bloqueando chute de Ricardo Oliveira.
Se o Santos optava por alongar os passes, o Santa Fé arriscava de longe. Foi assim aos 38 minutos, com Gómez, e aos 39, com Arango, mas nenhum deles deu trabalho ao goleiro Vanderlei.
Na volta do intervalo, o técnico Gustavo Costas lançou mão de Ceter na vaga de Valencia no ataque. O camisa 24 mostrou serviço logo aos dois minutos, em cabeceio na linha da pequena área, mas Vanderlei segurou. Mais tarde, aos nove, ele bateu da direita da área e cedeu tiro de meta.
O Peixe enfim encaixou uma boa troca de passes aos 15 minutos, quando Bruno Henrique encontrou Vitor Bueno na área. O meia driblou e bateu forte, mas novamente Moya apareceu para interceptar.
A melhor finalização do tricampeão continental em toda a partida aconteceu aos 28. Lucas Lima deu um daqueles passes açucarados que o marcaram ao longo da carreira, principalmente no começo, e deixou Victor Ferraz em ótimas condições, mas o lateral acertou a trave.
A parte final de jogo foi de sufoco para o Santos, que ficou com um a menos aos 34 minutos. Jean Mota demorou a bater falta, o árbitro considerou que ele fez cera e o expulsou.
Na busca por aproveitar a vantagem numérica, o Santa Fé se lançou à frente. Aos 39, em lance protagonizado por atletas que entraram no segundo tempo, Plata driblou Copete e encheu o pé para mais uma defesa de Vanderlei.
A última investida dos donos da casa aconteceu aos 44 minutos, em mais uma "festa" de Plata para cima da defesa. Ele costurou, Ceter cabeceou e Victor Ferraz se vestiu de herói para salvar praticamente em cima da linha.
Ficha técnica:.
Independiente Santa Fé: Castellanos; Urrego, Moya, Mosquera e Reyes; Gordillo, Perlaza (Pérez), Arango (Plata) e Gómez; Valencia (Ceter) e Stracqualursi. Técnico: Gustavo Costas.
Santos: Vanderlei; Victor Ferraz, Lucas Veríssimo, David Braz e Jean Mota; Thiago Maia, Renato, Lucas Lima e Vitor Bueno (Leandro Donizete); Bruno Henrique (Yuri) e Ricardo Oliveira (Copete). Técnico: Dorival Júnior.
Árbitro: Fernando Rapallini (Argentina), auxiliado pelos compatriotas Juan Belatti e Gabriel Chade.
Cartões amarelos: Gordillo, Gómez, Perlaza, Mosquera e Plata (Santa Fé); Jean Mota, Thiago Maia e Bruno Henrique (Santos).
Cartão vermelho: Jean Mota (Santos).
Estádio: El Campín, em Bogotá.
Com apenas três finalizações em todo o confronto, o Peixe ao menos impediu que qualquer uma das nove tentativas do adversário entrasse e, com a igualdade, foi a cinco pontos na chave, um a mais que o próprio Santa Fé e que o The Strongest, que na terça-feira empatou com o Sporting Cristal, também em 0 a 0, em Lima.
No dia 4 de maio, os confrontos desta semana serão reeditados, mas com mando de campo invertido. Dessa forma, o tricampeão da América defenderá a posição no topo da tabela na Vila Belmiro contra o representante colombiano.
Entre os jogadores considerados titulares, Dorival Junior não pôde contar com o lateral-esquerdo Zeca, machucado. O mesmo aconteceu com o atacante Rodrigão, que costuma ser alternativa a Ricardo Oliveira. Outro que também ficou fora da formação inicial, mas por escolha do treinador, foi o zagueiro Cléber, que ainda não fez valer o investimento de cerca de R$ 7 milhões por seu futebol.
O jogo começou amarrado, indo basicamente de intermediária a intermediária. Na primeira boa descida do Santa Fé, aos nove minutos, Gómez avançou pela ponta e fez o chuveirinho, mas nenhum companheiro conseguiu completar.
Sem muito espaço para toques curtos, os times tentavam penetrar na área com passes mais arriscados, mas erravam muito. Aos 20 minutos, Vitor Bueno esticou para Lucas Lima, mas Moya chegou primeiro e afastou. O zagueiro voltou a aparecer aos 25, desta vez bloqueando chute de Ricardo Oliveira.
Se o Santos optava por alongar os passes, o Santa Fé arriscava de longe. Foi assim aos 38 minutos, com Gómez, e aos 39, com Arango, mas nenhum deles deu trabalho ao goleiro Vanderlei.
Na volta do intervalo, o técnico Gustavo Costas lançou mão de Ceter na vaga de Valencia no ataque. O camisa 24 mostrou serviço logo aos dois minutos, em cabeceio na linha da pequena área, mas Vanderlei segurou. Mais tarde, aos nove, ele bateu da direita da área e cedeu tiro de meta.
O Peixe enfim encaixou uma boa troca de passes aos 15 minutos, quando Bruno Henrique encontrou Vitor Bueno na área. O meia driblou e bateu forte, mas novamente Moya apareceu para interceptar.
A melhor finalização do tricampeão continental em toda a partida aconteceu aos 28. Lucas Lima deu um daqueles passes açucarados que o marcaram ao longo da carreira, principalmente no começo, e deixou Victor Ferraz em ótimas condições, mas o lateral acertou a trave.
A parte final de jogo foi de sufoco para o Santos, que ficou com um a menos aos 34 minutos. Jean Mota demorou a bater falta, o árbitro considerou que ele fez cera e o expulsou.
Na busca por aproveitar a vantagem numérica, o Santa Fé se lançou à frente. Aos 39, em lance protagonizado por atletas que entraram no segundo tempo, Plata driblou Copete e encheu o pé para mais uma defesa de Vanderlei.
A última investida dos donos da casa aconteceu aos 44 minutos, em mais uma "festa" de Plata para cima da defesa. Ele costurou, Ceter cabeceou e Victor Ferraz se vestiu de herói para salvar praticamente em cima da linha.
Ficha técnica:.
Independiente Santa Fé: Castellanos; Urrego, Moya, Mosquera e Reyes; Gordillo, Perlaza (Pérez), Arango (Plata) e Gómez; Valencia (Ceter) e Stracqualursi. Técnico: Gustavo Costas.
Santos: Vanderlei; Victor Ferraz, Lucas Veríssimo, David Braz e Jean Mota; Thiago Maia, Renato, Lucas Lima e Vitor Bueno (Leandro Donizete); Bruno Henrique (Yuri) e Ricardo Oliveira (Copete). Técnico: Dorival Júnior.
Árbitro: Fernando Rapallini (Argentina), auxiliado pelos compatriotas Juan Belatti e Gabriel Chade.
Cartões amarelos: Gordillo, Gómez, Perlaza, Mosquera e Plata (Santa Fé); Jean Mota, Thiago Maia e Bruno Henrique (Santos).
Cartão vermelho: Jean Mota (Santos).
Estádio: El Campín, em Bogotá.
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