Sampaoli nega acerto mas garante vontade de treinar Argentina: "Tenho que ir"
Sevilla (Espanha), 19 mai (EFE).- O técnico Jorge Sampaoli admitiu nesta sexta-feira que pretende se transferir para a seleção argentina, mas que ainda não há nada certo entre a federação do país e o Sevilla, seu clube atual, por isso, a contratação não pode ser anunciada oficialmente.
"Sinto que só deixaria meu emprego e tudo o que fiz para chegar a treinar em uma das melhores ligas, para acertar com a seleção de meu país. É algo que, agora, eu não poderia rejeitar", disse o comandante, em entrevista coletiva.
Sampaoli explicou que está consciente de que há um contrato até junho de 2018 com o Sevilla, e que é preciso respeitá-lo, por isso, não é possível dizer que está tudo certo para comandar a Argentina, rechaçando as informações da imprensa do país sul-americano, que já apontavam para a divulgação de uma possível convocação, hoje.
"Há uma intenção clara para que me chamem para comandar a seleção", confirmou o treinador, sem cravar, no entanto, que o duelo do Sevilla com o Osasuna, amanhã, pela última rodada do Campeonato Espanhol seja seu último no clube.
"Tenho contrato, e isso dever ser resolvido entre a AFA (Associação de Futebol Argentina), com o presidente (do Sevilla, José Castro), embora sinta que tenho que ir. Diante da necessidade do meu país, tenho que ir", garantiu.
A multa rescisória, para qualquer clube ou seleção que queira contratar Sampaoli sem a necessidade de negociar com o Sevilla é de 1,5 milhão de euros (R$ 5,5 milhões).
"Eu não entro nos temas contratuais. Se não houver acordo, sigo tendo vínculo com o Sevila. Aí o clube é que precisa avaliar se isso é ser segunda opção ou não. O presidente precisaria decidir", afirmou.
"Sinto que só deixaria meu emprego e tudo o que fiz para chegar a treinar em uma das melhores ligas, para acertar com a seleção de meu país. É algo que, agora, eu não poderia rejeitar", disse o comandante, em entrevista coletiva.
Sampaoli explicou que está consciente de que há um contrato até junho de 2018 com o Sevilla, e que é preciso respeitá-lo, por isso, não é possível dizer que está tudo certo para comandar a Argentina, rechaçando as informações da imprensa do país sul-americano, que já apontavam para a divulgação de uma possível convocação, hoje.
"Há uma intenção clara para que me chamem para comandar a seleção", confirmou o treinador, sem cravar, no entanto, que o duelo do Sevilla com o Osasuna, amanhã, pela última rodada do Campeonato Espanhol seja seu último no clube.
"Tenho contrato, e isso dever ser resolvido entre a AFA (Associação de Futebol Argentina), com o presidente (do Sevilla, José Castro), embora sinta que tenho que ir. Diante da necessidade do meu país, tenho que ir", garantiu.
A multa rescisória, para qualquer clube ou seleção que queira contratar Sampaoli sem a necessidade de negociar com o Sevilla é de 1,5 milhão de euros (R$ 5,5 milhões).
"Eu não entro nos temas contratuais. Se não houver acordo, sigo tendo vínculo com o Sevila. Aí o clube é que precisa avaliar se isso é ser segunda opção ou não. O presidente precisaria decidir", afirmou.
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