Tiger Woods diz que dirigiu sob efeito de remédios e nega ter bebido
O golfista americano Tiger Woods assegurou nesta segunda-feira que a polícia o prendeu na madrugada, não por estar embriagado, mas por ter sofrido "uma reação inesperada" ao tomar um medicamento que havia sido prescrito por um médico.
O ex-número 1 do mundo se desculpou pelas suas ações em um comunicado, reproduzido integralmente pela emissora "WPTV-TV", filial da "NBC" no sul do estado da Flórida.
"Eu quero que o público saiba que o álcool não estava envolvido. O que aconteceu foi uma reação inesperada por conta de medicamentos. Eu não sabia que a mistura de medicamentos tinha me afetado tão fortemente", disse Woods, em seu breve comunicado.
O golfista, de 41 anos, tinha sido detido por volta das 3h (hora local), em Jupiter Island, no sul da Flórida, por dirigir supostamente sob efeito de substâncias tóxicas ou álcool.
Woods foi liberado oito horas depois, sem precisar pagar fiança, informou o escritório do xerife do condado de Palm Beach.
"Eu entendo a gravidade de que fiz e assumo toda a responsabilidade das minhas ações", disse Woods, acrescentando: "Gostaria pedir desculpas, com todo o meu coração, para minha família, amigos e fãs".
"Eu farei tudo que estiver ao meu alcance para garantir que isso nunca aconteça novamente", afirmou.
Finalmente, o golfista disse ter cooperado "plenamente" com a polícia e agradeceu o "profissionalismo" dos agentes do departamento de polícia de Jupiter Island e os representantes do escritório do Xerife do condado de Palm Beach, responsáveis pela sua detenção.
A foto que a polícia tirou de Woods no momento da sua detenção, rodou o muito inteiro, por conta da polêmica detenção da lenda do golfe, que na imagem aparece cansado e sério.
Em abril, Tiger Woods foi submetido à quarta cirurgia nas costas para tentar aliviar as dores que vem sentindo de forma permanente. O americano disputou um torneio pela última vez em fevereiro, em Dubai.
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