Villar renuncia como vice-presidente e membro do Comitê Executivo da Uefa
Madri, 27 jul (EFE).- Ángel María Villar, que permanece desde o último dia 20 em prisão provisória após ser detido durante uma operação anticorrupção, apresentou sua renúncia como vice-presidente da Uefa e membro do Comitê Executivo da entidade, informaram à Agência Efe fontes do órgão reitor do futebol europeu.
Através de uma carta enviada ao presidente da Uefa, Aleksander Ceferin, ontem, Ángel María Villar "apresentou a sua renúncia como vice-presidente da Uefa e membro do Comitê Executivo com efeito imediato" pois "não terá funções oficiais" na entidade, segundo comunicaram à Efe fontes da Uefa.
Villar, que chegou à presidência da Federação Espanhola em 1988, entrou no Comitê Executivo da Uefa em 1992 e desde 2002 ocupava uma das cinco vice-presidências, a primeira até o último dia 5 de abril, quando no 41º Congresso realizado em Helsinque o sueco Karl-Erik Nilsson lhe substituiu.
Em dito congresso Villar continuou com cargo de vice-presidente e também foram eleitos como tal o português Fernando Gomes, o ucraniano Hryhoriy Surkis e o alemão Reinhard Grindel.
O dirigente espanhol chegou a apresentar sua candidatura a presidir a Uefa nas eleições do ano passado, mas finalmente a retirou antes das votações nas quais o esloveno Ceferin ganhou o cargo do holandês Michael Van-Praag.
"O presidente da Uefa, Aleksander Ceferin, aceitou a carta de demissão do senhor Villar Llona e agradeceu os seus muitos anos de serviço ao futebol europeu. Levando em conta os procedimentos judiciais em curso na Espanha, não temos mais comentários a fazer sobre este assunto", diz a Uefa.
Ángel María Villar, suspenso cautelarmente no último dia 25 pelo Conselho Superior de Esportes como presidente da Real Federação Espanhola de Futebol (RFEF) por um ano, ingressou na quinta-feira passada na prisão de Soto del Real, em Madri, de maneira provisória e sem fiança após o pedido da Procuradoria Anticorrupção por um possível prejuízo de milhões de euros aos cofres do organismo.
Através de uma carta enviada ao presidente da Uefa, Aleksander Ceferin, ontem, Ángel María Villar "apresentou a sua renúncia como vice-presidente da Uefa e membro do Comitê Executivo com efeito imediato" pois "não terá funções oficiais" na entidade, segundo comunicaram à Efe fontes da Uefa.
Villar, que chegou à presidência da Federação Espanhola em 1988, entrou no Comitê Executivo da Uefa em 1992 e desde 2002 ocupava uma das cinco vice-presidências, a primeira até o último dia 5 de abril, quando no 41º Congresso realizado em Helsinque o sueco Karl-Erik Nilsson lhe substituiu.
Em dito congresso Villar continuou com cargo de vice-presidente e também foram eleitos como tal o português Fernando Gomes, o ucraniano Hryhoriy Surkis e o alemão Reinhard Grindel.
O dirigente espanhol chegou a apresentar sua candidatura a presidir a Uefa nas eleições do ano passado, mas finalmente a retirou antes das votações nas quais o esloveno Ceferin ganhou o cargo do holandês Michael Van-Praag.
"O presidente da Uefa, Aleksander Ceferin, aceitou a carta de demissão do senhor Villar Llona e agradeceu os seus muitos anos de serviço ao futebol europeu. Levando em conta os procedimentos judiciais em curso na Espanha, não temos mais comentários a fazer sobre este assunto", diz a Uefa.
Ángel María Villar, suspenso cautelarmente no último dia 25 pelo Conselho Superior de Esportes como presidente da Real Federação Espanhola de Futebol (RFEF) por um ano, ingressou na quinta-feira passada na prisão de Soto del Real, em Madri, de maneira provisória e sem fiança após o pedido da Procuradoria Anticorrupção por um possível prejuízo de milhões de euros aos cofres do organismo.
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