Ferraris batem, Hamilton vence em Cingapura e abre margem na liderança da F-1
Redação Central, 17 set (EFE).- Beneficiado por um acidente na largada que tirou os dois pilotos da Ferrari, o britânico Lewis Hamilton venceu neste domingo o Grande Prêmio de Cingapura de Fórmula 1 e abriu vantagem na liderança do Mundial de Pilotos.
O piloto da Mercedes largou em quinto na prova disputada no circuito de rua de Marina Bay, se aproveitou de um início de corrida turbulento - no qual a dupla da escuderia italiana, o alemão Sebastian Vettel e o finlandês Kimi Raikkonen, se envolveu em uma batida com o holandês Max Verstappen, da Red Bull - e pulou para a liderança, sem mais perdê-la.
Em segundo chegou o outro piloto da Red Bull, o australiano Daniel Ricciardo, e o pódio foi completado pelo companheiro de equipe de Hamilton, o finlandês Valtteri Bottas.
O espanhol Carlos Sainz, da Toro Rosso, foi o quarto colocado, seguido pelo mexicano Sergio Perez, da Force India. A sexta colocação foi do britânico Jolyon Palmer, que pontuou pela primeira vez na principal categoria do automobilismo justamente na semana em que soube que provavelmente não terá carro para a próxima temporada, já que foi anunciado que sua equipe, a Renault, contratou Sainz para 2018.
A zona de pontuação teve ainda, do sétimo ao décimo lugares, nesta ordem, o belga Stoffel Vandoorne (McLaren), o canadense Lance Stroll (Williams) e os franceses Romain Grosjean (Haas) e Esteban Ocon (Force India).
O brasileiro Felipe Massa terminou em 11º, uma posição à frente do alemão Pascal Wehrlein, cuja Sauber foi o último carro dos 20 do grid a completar a prova.
O fim de semana ia se desenhando como de pesadelo pra Hamilton, que saiu em quinto e viu seu principal concorrente pelo título, Vettel, sair na pole. Entretanto, em segundos, o jogo virou a favor do tricampeão mundial.
Na largada, Raikkonen tentou ultrapassar Verstappen por fora, os dois se tocaram e ainda acertaram Vettel. Dos três, apenas o alemão tentou continuar na prova, mas não conseguiu controlar o carro danificado e abandonou, assim como os outros dois envolvidos. Sobrou até para o espanhol Fernando Alonso, que ia assumindo a terceira posição com a McLaren, mas foi atingido pela Red Bull desgovernada do holandês.
A partir de então, Hamilton reinou soberano. O inglês pilotou com segurança mesmo com as variações das condições da pista, que estava bastante molhada no início do GP e foi secando com o passar do tempo.
Ricciardo não o pressionou em momento algum, mesmo com algumas relargadas devido à presença do safety car na pista, mas também não foi atacado por Bottas.
A prova no circuito de Marina Bay também marcou a quebra de um recorde negativo. O alemão Nico Hülkenberg (Renault), que chegou a ser terceiro colocado na primeira metade da corrida, teve problemas mecânicos, não completou e se tornou o piloto com mais largadas a não subir ao pódio, com 129, uma a mais que o compatriota Adrian Sutil.
O piloto da Mercedes largou em quinto na prova disputada no circuito de rua de Marina Bay, se aproveitou de um início de corrida turbulento - no qual a dupla da escuderia italiana, o alemão Sebastian Vettel e o finlandês Kimi Raikkonen, se envolveu em uma batida com o holandês Max Verstappen, da Red Bull - e pulou para a liderança, sem mais perdê-la.
Em segundo chegou o outro piloto da Red Bull, o australiano Daniel Ricciardo, e o pódio foi completado pelo companheiro de equipe de Hamilton, o finlandês Valtteri Bottas.
O espanhol Carlos Sainz, da Toro Rosso, foi o quarto colocado, seguido pelo mexicano Sergio Perez, da Force India. A sexta colocação foi do britânico Jolyon Palmer, que pontuou pela primeira vez na principal categoria do automobilismo justamente na semana em que soube que provavelmente não terá carro para a próxima temporada, já que foi anunciado que sua equipe, a Renault, contratou Sainz para 2018.
A zona de pontuação teve ainda, do sétimo ao décimo lugares, nesta ordem, o belga Stoffel Vandoorne (McLaren), o canadense Lance Stroll (Williams) e os franceses Romain Grosjean (Haas) e Esteban Ocon (Force India).
O brasileiro Felipe Massa terminou em 11º, uma posição à frente do alemão Pascal Wehrlein, cuja Sauber foi o último carro dos 20 do grid a completar a prova.
O fim de semana ia se desenhando como de pesadelo pra Hamilton, que saiu em quinto e viu seu principal concorrente pelo título, Vettel, sair na pole. Entretanto, em segundos, o jogo virou a favor do tricampeão mundial.
Na largada, Raikkonen tentou ultrapassar Verstappen por fora, os dois se tocaram e ainda acertaram Vettel. Dos três, apenas o alemão tentou continuar na prova, mas não conseguiu controlar o carro danificado e abandonou, assim como os outros dois envolvidos. Sobrou até para o espanhol Fernando Alonso, que ia assumindo a terceira posição com a McLaren, mas foi atingido pela Red Bull desgovernada do holandês.
A partir de então, Hamilton reinou soberano. O inglês pilotou com segurança mesmo com as variações das condições da pista, que estava bastante molhada no início do GP e foi secando com o passar do tempo.
Ricciardo não o pressionou em momento algum, mesmo com algumas relargadas devido à presença do safety car na pista, mas também não foi atacado por Bottas.
A prova no circuito de Marina Bay também marcou a quebra de um recorde negativo. O alemão Nico Hülkenberg (Renault), que chegou a ser terceiro colocado na primeira metade da corrida, teve problemas mecânicos, não completou e se tornou o piloto com mais largadas a não subir ao pódio, com 129, uma a mais que o compatriota Adrian Sutil.
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