Jogadoras da seleção argentina fazem greve por melhores condições
As jogadoras da seleção argentina feminina de futebol anunciaram nesta quinta-feira que não se apresentarão para treinar, até a resolução de problemas estruturais, com melhora das condições de trabalho, por exemplo.
"Não se pode praticar um esporte quando não se conta com recursos básicos", diz texto divulgado pelas atletas.
As jogadoras convocadas para período de treinamentos para a Copa América, que acontecerá em abril de 2018, questionam, em primeiro lugar, que não foi pago o valor referente ao período em que estarão a serviço da seleção.
"No esporte amador, essa remuneração é a única contribuição que recebemos", escreveram as jogadoras, que receberiam, cada uma, 150 pesos (R$ 27,21) por dia.
Além disso, denunciaram problemas na logística das viagens para partidas. Em 30 de agosto, o grupo esteve na estrada em direção a Montevidéu, no dia de amistoso com o Uruguai, de 4 às 9h. Depois, as atletas tiveram que esperar em um microônibus até a bola rolar, à tarde.
"Também exigimos que adequem as instalações, para que fiquem à altura de uma seleção principal. Precisamos de vestiários de acordo com a quantidade de jogadoras que há no elenco, assim como campo com grama natural, para desenvolvimento de atividades", afirmam.
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