Guardiola pede que catalães possam votar em referendo sobre independência
Londres, 22 set (EFE).- O técnico espanhol Josep Guardiola, do Manchester City, pediu nesta sexta-feira que não haja empecilhos para a realização do referendo do dia 1º de outubro, em que os cidadãos da Catalunha votarão a favor ou contra à indepedência da Espanha.
"Quando as pessoas pedem para votar, apelam à democracia, me parece que é o mais importante, mas a situação da Catalunha é muito sensível", afirmou o antigo comandante do Barcelona, em entrevista coletiva.
"Os anseios e desejos das pessoas do século XXI são diferentes aos que tinham no século XX. Os jovens de agora têm algumas inquietações diferentes às pessoas dos século passado, sobretudo, depois da ditadura de Franco", completou.
Para Guardiola, os catalães não estão necessariamente expressando a intenção de se separar da Espanha, apenas sinalizando a vontade de votar, como já aconteceu em outros países.
"As pessoas não estão pedindo independência, querem votar. O mesmo que fez a Escócia aqui com a Inglaterra, nada mais do que isso. Respondem que "são as leis", mas leis são feitas e leis são mudadas. Porque as leis se adaptam às novas sociedades. É simples", concluiu o técnico.
"Quando as pessoas pedem para votar, apelam à democracia, me parece que é o mais importante, mas a situação da Catalunha é muito sensível", afirmou o antigo comandante do Barcelona, em entrevista coletiva.
"Os anseios e desejos das pessoas do século XXI são diferentes aos que tinham no século XX. Os jovens de agora têm algumas inquietações diferentes às pessoas dos século passado, sobretudo, depois da ditadura de Franco", completou.
Para Guardiola, os catalães não estão necessariamente expressando a intenção de se separar da Espanha, apenas sinalizando a vontade de votar, como já aconteceu em outros países.
"As pessoas não estão pedindo independência, querem votar. O mesmo que fez a Escócia aqui com a Inglaterra, nada mais do que isso. Respondem que "são as leis", mas leis são feitas e leis são mudadas. Porque as leis se adaptam às novas sociedades. É simples", concluiu o técnico.
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