Após declaração de Piqué, Marcos Senna diz se sentir "totalmente espanhol"
Vilarreal (Espanha), 3 out (EFE).- O ex-volante Marcos Senna, que se naturalizou e defendeu a seleção espanhola entre 2006 e 2010, respondeu o zagueiro Gérard Piqué, seu ex-companheiro na 'Roja', qu citou jogadores nascidos em outros países como exemplo ao falar de patriotismo no futebol.
"Me sinto cada vez mais espanhol. Agora mesmo, posso dizer que, desde que cheguei, cada dia me sentia um pouco mais espanhol. Agora, ja não tenho mais essa sensação, pois me sinto totalmente espanhol. Sou mais um daqui", garantiu o agora diretor de relações institucionais do Vilarreal.
"Além disso, meus filhos são espanhóis. Tão espanhóis que eles não querem ir ao Brasil, pois, para eles esta é sua casa, sua terra", completou o ex-Corinthians e São Caetano.
Domingo, em entrevista coletiva após vitória do Barcelona sobre o Las Palmas por 3 a 0, pelo Campeonato Espanhol, no dia do referendo sobre a independência da Catalunha, Piqué citou os jogadores naturalizados, gerando polêmica.
"Defender a seleção não é uma questão patriótica. É preciso ir e dar ao máximo. Muitos se naturalizaram e não sentiram a seleção como outros. Na seleção, é ir e lutar para ganhar", garantiu o defensor, que admitiu deixar a 'Roja', caso desejem o técnico Julen Lopetegui ou os dirigentes da federação do país.
Marcos Senna, que estreou pela seleção da Espanha em 2006 e fez parte do elenco campeão europeu dois anos depois, evitou polêmicas sobre a situação de Piqué, com quem figurou em diversas listas de convocação.
"Ele é livre para decidir se quer continuar ou não. O técnico disse que quer convocá-lo. Sendo assim, o único que deve decidir se quer seguir ou não, é ele", garantiu.
"Me sinto cada vez mais espanhol. Agora mesmo, posso dizer que, desde que cheguei, cada dia me sentia um pouco mais espanhol. Agora, ja não tenho mais essa sensação, pois me sinto totalmente espanhol. Sou mais um daqui", garantiu o agora diretor de relações institucionais do Vilarreal.
"Além disso, meus filhos são espanhóis. Tão espanhóis que eles não querem ir ao Brasil, pois, para eles esta é sua casa, sua terra", completou o ex-Corinthians e São Caetano.
Domingo, em entrevista coletiva após vitória do Barcelona sobre o Las Palmas por 3 a 0, pelo Campeonato Espanhol, no dia do referendo sobre a independência da Catalunha, Piqué citou os jogadores naturalizados, gerando polêmica.
"Defender a seleção não é uma questão patriótica. É preciso ir e dar ao máximo. Muitos se naturalizaram e não sentiram a seleção como outros. Na seleção, é ir e lutar para ganhar", garantiu o defensor, que admitiu deixar a 'Roja', caso desejem o técnico Julen Lopetegui ou os dirigentes da federação do país.
Marcos Senna, que estreou pela seleção da Espanha em 2006 e fez parte do elenco campeão europeu dois anos depois, evitou polêmicas sobre a situação de Piqué, com quem figurou em diversas listas de convocação.
"Ele é livre para decidir se quer continuar ou não. O técnico disse que quer convocá-lo. Sendo assim, o único que deve decidir se quer seguir ou não, é ele", garantiu.
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