Liga chinesa de basquete inicia nova era com Yao Ming como novo chefe
Pequim, 27 out (EFE).- A liga chinesa de basquete (CBA) dará início neste sábado a sua temporada 2017/2018 com uma revolução institucional que a torna independente do governo e a transforma em uma empresa privada similar à NBA, medida adotada pelo novo presidente da federação nacional da modalidade, o ídolo Yao Ming.
A antiga estrela dos Houston Rockets, aposentado desde 2011 e muito ativo na política da China, pressionou para que a CBA derrube os entraves burocráticos próprios do regime comunista para ficar mais parecida com a liga americana, na qual ele mesmo triunfou.
Em consequência, a liga chinesa passou a ser uma empresa que dividirá o lucro entre os seus 20 clubes, com um draft mais parecido com o da liga americana e um segundo torneio de equipes reservas similar à G-League.
Nesta temporada, o chamado playoff terá dez times, dois a mais que nas temporadas anteriores. Além disso, haverá jogos durante seis dos sete dias da semana, e não apenas três, como vinha acontecendo, a fim de estender o número de partidas televisionadas.
No âmbito esportivo, a liga da China, país que sediará o Mundial masculino em 2019, terá como grande novidade a chegada do argentino Luis Scola, contratado pelo Shanxi Brave Dragons.
Stephon Marbury, grande estrela da CBA na última década, disputará a que provavelmente será sua última temporada como profissional. O atleta de 40 anos vestirá a camisa do Beijing Fly Dragons, após ter sido demitido do Beijing Ducks, ao qual deu três títulos.
Os Ducks, que vêm de duas campanhas discretas depois de ser a melhor equipe da primeira metade da década, se reforçou com dois americanos que jogaram na Espanha, Aaron Jackson e Justin Hamilton.
O defensor do título, o Xinjiang Flying Tigers, confia na sua estrela, Darius Adams para ficar com o bi. Se não houver surpresas, seu grande rival será o maior vencedor do basquete chinês, o Guangdong Southern Tigers, dono de oito troféus e vice na temporada 2016/2017.
Os Southern Tigers perderam Carlos Boozer, campeão olímpico em 2008 pelos Estados Unidos, mas mantiveram a maior estrela chinesa do momento, Yi Jianlian, e ainda se reforçaram com o francês Edwin Jackson, medalha de bronze no Mundial de 2014, e o canadense Andrew Nicholson, que estava no Brooklyn Nets e foi prata nos Jogos Pan-Americanos de 2015.
A antiga estrela dos Houston Rockets, aposentado desde 2011 e muito ativo na política da China, pressionou para que a CBA derrube os entraves burocráticos próprios do regime comunista para ficar mais parecida com a liga americana, na qual ele mesmo triunfou.
Em consequência, a liga chinesa passou a ser uma empresa que dividirá o lucro entre os seus 20 clubes, com um draft mais parecido com o da liga americana e um segundo torneio de equipes reservas similar à G-League.
Nesta temporada, o chamado playoff terá dez times, dois a mais que nas temporadas anteriores. Além disso, haverá jogos durante seis dos sete dias da semana, e não apenas três, como vinha acontecendo, a fim de estender o número de partidas televisionadas.
No âmbito esportivo, a liga da China, país que sediará o Mundial masculino em 2019, terá como grande novidade a chegada do argentino Luis Scola, contratado pelo Shanxi Brave Dragons.
Stephon Marbury, grande estrela da CBA na última década, disputará a que provavelmente será sua última temporada como profissional. O atleta de 40 anos vestirá a camisa do Beijing Fly Dragons, após ter sido demitido do Beijing Ducks, ao qual deu três títulos.
Os Ducks, que vêm de duas campanhas discretas depois de ser a melhor equipe da primeira metade da década, se reforçou com dois americanos que jogaram na Espanha, Aaron Jackson e Justin Hamilton.
O defensor do título, o Xinjiang Flying Tigers, confia na sua estrela, Darius Adams para ficar com o bi. Se não houver surpresas, seu grande rival será o maior vencedor do basquete chinês, o Guangdong Southern Tigers, dono de oito troféus e vice na temporada 2016/2017.
Os Southern Tigers perderam Carlos Boozer, campeão olímpico em 2008 pelos Estados Unidos, mas mantiveram a maior estrela chinesa do momento, Yi Jianlian, e ainda se reforçaram com o francês Edwin Jackson, medalha de bronze no Mundial de 2014, e o canadense Andrew Nicholson, que estava no Brooklyn Nets e foi prata nos Jogos Pan-Americanos de 2015.
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