Torcedor acusado de extorquir técnico do Independiente se entrega à justiça
Buenos Aires, 27 out (EFE).- O líder da barra brava do Independiente, Pablo 'Bebote' Álvarez, que no último dia 19 subiu no teto do carro do técnico da equipe argentina, Ariel Holan, para pedir dinheiro para viajar assistir à Copa do Mundo do ano que vem, na Rússia, se entregou à justiça nesta sexta-feira após ter sido acusado de extorsão.
De acordo com o jornal "Clarín", Bebote Álvares se entregou pela manhã em uma delegacia de Avellaneda, na província de Buenos Aires, acompanhado por um de seus advogados. Ele estava foragido e havia inclusive sido colocado na lista de procurados da Interpol.
Outra advogada do acusado, Débora Hambo, disse à emissora de televisão argentina "C5N" que o técnico havia prometido uma contribuição financeira à torcida organizada e seu cliente foi cobrá-la.
"Aparentemente, é o que tinham acordado. Há uma promessa, e seu cumprimento foi exigido. Foi isso que aconteceu. Em momento algum houve extorsão ou qualquer atitude violenta", garantiu Débora.
A denúncia foi feita na última sexta, dia seguinte ao ocorrido, pelo titular da Agência de Prevenção da Violência no Esporte (Aprevide), Juan Manuel Lugones, que afirmou em entrevista coletiva que o técnico foi "ameaçado" e "privado de sua liberdade".
Posteriormente, Holan depôs como testemunha, e imediatamente depois foi imposta ao homem uma restrição que o obriga a se manter a pelo menos 200 metros de distância do treinador, de sua comissão técnica e de sua família por 180 dias.
De acordo com o jornal "Clarín", Bebote Álvares se entregou pela manhã em uma delegacia de Avellaneda, na província de Buenos Aires, acompanhado por um de seus advogados. Ele estava foragido e havia inclusive sido colocado na lista de procurados da Interpol.
Outra advogada do acusado, Débora Hambo, disse à emissora de televisão argentina "C5N" que o técnico havia prometido uma contribuição financeira à torcida organizada e seu cliente foi cobrá-la.
"Aparentemente, é o que tinham acordado. Há uma promessa, e seu cumprimento foi exigido. Foi isso que aconteceu. Em momento algum houve extorsão ou qualquer atitude violenta", garantiu Débora.
A denúncia foi feita na última sexta, dia seguinte ao ocorrido, pelo titular da Agência de Prevenção da Violência no Esporte (Aprevide), Juan Manuel Lugones, que afirmou em entrevista coletiva que o técnico foi "ameaçado" e "privado de sua liberdade".
Posteriormente, Holan depôs como testemunha, e imediatamente depois foi imposta ao homem uma restrição que o obriga a se manter a pelo menos 200 metros de distância do treinador, de sua comissão técnica e de sua família por 180 dias.
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