Delegação norte-coreana chega à Coreia do Sul para encerramento dos Jogos
Seul, 25 fev (EFE).- A delegação norte-coreana que assistirá ao encerramento dos Jogos Olímpicos de PyeongChang chegou neste domingo (data local) à Coreia do Sul, liderada pelo general Kim Yong-chol e rodeada de um amplo esquema de segurança devido aos protestos convocados por esta visita.
A comitiva enviada por Pyongyang, de oito membros, chegou ao território sul-coreano por estrada por volta de 9h53 (horário local, 21h53 de sábado em Brasília) após atravessar o posto de controle de Paju, na Zona Desmilitarizada que separa ambos países que permanecem tecnicamente em guerra, segundo informou o governo de Seul.
A delegação permanecerá três dias na Coreia do Sul e assistirá hoje à cerimônia de encerramento dos Jogos de Inverno, um evento no qual também estará a comitiva americana liderada por Ivanka Trump, filha e assessora do presidente Donald Trump.
Kim Yon-chol, um alto cargo do regime de 72 anos, está na lista de sancionados de Seul pelo papel que teve no desenvolvimento do programa nuclear e é considerado o cérebro por trás de dois ataques contra interesses do Sul ocorridos em 2010 e que mataram 50 sul-coreanos.
Os partidos de oposição sul-coreanos e familiares das vítimas convocaram protestos contra sua visita, e exigiram a viagem seja cancelada ou que o norte-coreano seja detido por seu papel nos mencionados ataques.
O presidente sul-coreano, Moon Jae-in, afirmou que aceitou a visita apesar da rejeição majoritária gerada no país porque a considera mais um passo no processo de "degelo" entre Norte e Sul, e com o objetivo último de conseguir a paz na península da Coreia.
A presença das delegações de EUA e Coreia do Norte na cerimônia que será realizada hoje no Estádio Olímpico da cidade de PyeongChang voltou a alimentar as especulações sobre uma possível tomada de contato entre ambas partes.
Na cerimônia de abertura dos Jogos, houve uma tentativa fracassada de encontro entre o vice-presidente americano, Mike Pence, com uma delegação norte-coreana liderada por Kim Yo-jong, a irmã do ditador Kim Jong-un.
A comitiva enviada por Pyongyang, de oito membros, chegou ao território sul-coreano por estrada por volta de 9h53 (horário local, 21h53 de sábado em Brasília) após atravessar o posto de controle de Paju, na Zona Desmilitarizada que separa ambos países que permanecem tecnicamente em guerra, segundo informou o governo de Seul.
A delegação permanecerá três dias na Coreia do Sul e assistirá hoje à cerimônia de encerramento dos Jogos de Inverno, um evento no qual também estará a comitiva americana liderada por Ivanka Trump, filha e assessora do presidente Donald Trump.
Kim Yon-chol, um alto cargo do regime de 72 anos, está na lista de sancionados de Seul pelo papel que teve no desenvolvimento do programa nuclear e é considerado o cérebro por trás de dois ataques contra interesses do Sul ocorridos em 2010 e que mataram 50 sul-coreanos.
Os partidos de oposição sul-coreanos e familiares das vítimas convocaram protestos contra sua visita, e exigiram a viagem seja cancelada ou que o norte-coreano seja detido por seu papel nos mencionados ataques.
O presidente sul-coreano, Moon Jae-in, afirmou que aceitou a visita apesar da rejeição majoritária gerada no país porque a considera mais um passo no processo de "degelo" entre Norte e Sul, e com o objetivo último de conseguir a paz na península da Coreia.
A presença das delegações de EUA e Coreia do Norte na cerimônia que será realizada hoje no Estádio Olímpico da cidade de PyeongChang voltou a alimentar as especulações sobre uma possível tomada de contato entre ambas partes.
Na cerimônia de abertura dos Jogos, houve uma tentativa fracassada de encontro entre o vice-presidente americano, Mike Pence, com uma delegação norte-coreana liderada por Kim Yo-jong, a irmã do ditador Kim Jong-un.
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