Rei de Marrocos promete hospitalidade e segurança para Copa do Mundo de 2026
Rabat, 28 mar (EFE).- O rei Mohammed VI de Marrocos enviou uma carta ao secretário-geral da Fifa, Gianni Infantino, na qual apresenta como grandes argumentos da candidatura marroquina para a Copa do Mundo de 2026 a hospitalidade, a segurança e a modernização do país.
A carta, datada de 2 de março e revelada nesta quarta-feira pelo portal "lesiteinfo.ma", é o documento de introdução do projeto oficial de candidatura entregue à Fifa, que contém quase 200 páginas.
O monarca declara "apoio incondicional" a esta candidatura, a quinta tentativa de Marrocos, que descreve como "testemunho da imensa paixão" que o futebol desperta em Marrocos e em toda a África.
O rei descreve as principais virtudes de Marrocos: promete um "excepcional ambiente de alegria", lembra a "profundamente enraizada tradição de hospitalidade" e ressalta a condição de "país estável e seguro", imerso em um processo de modernização.
Mohammed VI acrescenta "a qualidade das infraestruturas", "o dinamismo da economia", "a perícia da população", e garante "o conforto de todas as equipes participantes" e as "boas condições de trabalho" de todas as partes envolvidas.
O país terá de concorrer com Estados Unidos, México e Canadá, que se candidataram conjuntamente para sediar a Copa do Mundo de 2026, a primeiro que contará com 48 seleções. Em abril, delegações da Fifa realizarão inspeções técnicas nos locais.
No dia 13 de junho, véspera da abertura da Copa do Mundo na Rússia, o 68º congresso da Fifa, reunido em Moscou, votará para escolher o lugar que sucederá o Catar (que organizará a edição de 2022) como sede.
Se nenhuma candidatura cumprir os requisitos, o processo de licitação será aberto também a Ásia e Europa, e a decisão final sobre a sede será tomada no congresso de 2020.
A carta, datada de 2 de março e revelada nesta quarta-feira pelo portal "lesiteinfo.ma", é o documento de introdução do projeto oficial de candidatura entregue à Fifa, que contém quase 200 páginas.
O monarca declara "apoio incondicional" a esta candidatura, a quinta tentativa de Marrocos, que descreve como "testemunho da imensa paixão" que o futebol desperta em Marrocos e em toda a África.
O rei descreve as principais virtudes de Marrocos: promete um "excepcional ambiente de alegria", lembra a "profundamente enraizada tradição de hospitalidade" e ressalta a condição de "país estável e seguro", imerso em um processo de modernização.
Mohammed VI acrescenta "a qualidade das infraestruturas", "o dinamismo da economia", "a perícia da população", e garante "o conforto de todas as equipes participantes" e as "boas condições de trabalho" de todas as partes envolvidas.
O país terá de concorrer com Estados Unidos, México e Canadá, que se candidataram conjuntamente para sediar a Copa do Mundo de 2026, a primeiro que contará com 48 seleções. Em abril, delegações da Fifa realizarão inspeções técnicas nos locais.
No dia 13 de junho, véspera da abertura da Copa do Mundo na Rússia, o 68º congresso da Fifa, reunido em Moscou, votará para escolher o lugar que sucederá o Catar (que organizará a edição de 2022) como sede.
Se nenhuma candidatura cumprir os requisitos, o processo de licitação será aberto também a Ásia e Europa, e a decisão final sobre a sede será tomada no congresso de 2020.
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