Torcedores do Olympiacos tentam evitar ato de ministro como protesto
Atenas, 28 mar (EFE).- Cerca de 200 torcedores do Olympiacos entraram em confronto com a polícia grega nesta quarta-feira ao tentarem bloquear um hotel em Pireu onde discursava o ministro de Finanças, Euclides Tsakalotos.
Os manifestantes se encontram a centenas de metros do hotel onde ocorre um ato para filiados ao Syriza, o partido que se encontra no governo grego desde 2015, e atearam fogo a vários contêineres de lixo e outros objetos para criar barricadas e impedir o acesso ao local.
Alguns torcedores gritavam palavras de ordem como "o primeiro-ministro não representa o Estado, o Olympiacos é o Estado".
Várias ruas do centro de Pireu ficaram bloqueadas e os manifestantes lançaram pedras aos policiais, que responderam com bombas de efeito moral e gás lacrimogêneo. A situação se acalmou dias horas depois, sem detidos nem feridos confirmados pelas autoridades.
Na segunda-feira passada, o tribunal disciplinar da Federação Grega de Futebol confirmou em segunda instância a perda de três pontos e a multa de 90 mil euros ao Olympiacos pela invasão de campo feita pelos torcedores do clube durante a partido em casa contra AEK Atenas.
Vangelis Marinakis, proprietário do Olympiacos e do Nottingham Forest, está sendo investigado por supostos crimes de "posse e tráfico de drogas" e filiação "a uma facção organizada".
O Ministério Público do Pireu pediu na semana passada uma investigação sobre o envolvimento de Marinakis na rede descoberta em junho passado quando as autoridades interceptaram uma embarcação que transportava duas toneladas de heroína.
A operação terminou com 14 detenções e alguns dos condenados eram colaboradores do magnata, um influente empresário do setor armador que negou firmemente as acusações. Marinakis considerou a investigação uma "conspiração governamental" contra ele.
Os manifestantes se encontram a centenas de metros do hotel onde ocorre um ato para filiados ao Syriza, o partido que se encontra no governo grego desde 2015, e atearam fogo a vários contêineres de lixo e outros objetos para criar barricadas e impedir o acesso ao local.
Alguns torcedores gritavam palavras de ordem como "o primeiro-ministro não representa o Estado, o Olympiacos é o Estado".
Várias ruas do centro de Pireu ficaram bloqueadas e os manifestantes lançaram pedras aos policiais, que responderam com bombas de efeito moral e gás lacrimogêneo. A situação se acalmou dias horas depois, sem detidos nem feridos confirmados pelas autoridades.
Na segunda-feira passada, o tribunal disciplinar da Federação Grega de Futebol confirmou em segunda instância a perda de três pontos e a multa de 90 mil euros ao Olympiacos pela invasão de campo feita pelos torcedores do clube durante a partido em casa contra AEK Atenas.
Vangelis Marinakis, proprietário do Olympiacos e do Nottingham Forest, está sendo investigado por supostos crimes de "posse e tráfico de drogas" e filiação "a uma facção organizada".
O Ministério Público do Pireu pediu na semana passada uma investigação sobre o envolvimento de Marinakis na rede descoberta em junho passado quando as autoridades interceptaram uma embarcação que transportava duas toneladas de heroína.
A operação terminou com 14 detenções e alguns dos condenados eram colaboradores do magnata, um influente empresário do setor armador que negou firmemente as acusações. Marinakis considerou a investigação uma "conspiração governamental" contra ele.
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