Leeds ignora crise em Mianmar e marca amistosos visando público asiático
Londres, 24 abr (EFE).- O Leeds jogará dois amistosos de pré-temporada em Mianmar em maio, apesar da complicada crise política e militar enfrentada pelo país.
O clube, que atualmente está na segunda divisão do Campeonato Inglês, jogará contra uma seleção da Liga Nacional de Mianmar nos dias 9 e 11 de maio.
"Mianmar é uma das regiões com maior crescimento no sudoeste da Ásia e é muito apaixonada pelo futebol inglês. Essa excursão nos dará a oportunidade de conhecer novos torcedores que, com sorte, nos apoiarão na volta à elite do Inglês nos próximos anos", disse o diretor-geral do Leeds, Angus Kinnear.
Apesar disso, as redes sociais do clube alertaram os torcedores a esperarem antes de reservar voos para viajar ao país. O Leeds ainda divulgará recomendações para aqueles que desejarem seguir o time.
A situação política e militar em Mianmar é complicada devido à discriminação contra os rohingyas. O país não reconhece nem a etnia nem a cidadania dos integrantes dessa minoria.
Grupos de defesa de direitos humanos denunciam abusos contra os rohingyas em Rakhine cometidos por militares de Mianmar. A ONU já classificou a recente situação de "limpeza étnica de manual".
O clube, que atualmente está na segunda divisão do Campeonato Inglês, jogará contra uma seleção da Liga Nacional de Mianmar nos dias 9 e 11 de maio.
"Mianmar é uma das regiões com maior crescimento no sudoeste da Ásia e é muito apaixonada pelo futebol inglês. Essa excursão nos dará a oportunidade de conhecer novos torcedores que, com sorte, nos apoiarão na volta à elite do Inglês nos próximos anos", disse o diretor-geral do Leeds, Angus Kinnear.
Apesar disso, as redes sociais do clube alertaram os torcedores a esperarem antes de reservar voos para viajar ao país. O Leeds ainda divulgará recomendações para aqueles que desejarem seguir o time.
A situação política e militar em Mianmar é complicada devido à discriminação contra os rohingyas. O país não reconhece nem a etnia nem a cidadania dos integrantes dessa minoria.
Grupos de defesa de direitos humanos denunciam abusos contra os rohingyas em Rakhine cometidos por militares de Mianmar. A ONU já classificou a recente situação de "limpeza étnica de manual".
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