GP de Mônaco promete briga acirrada entre Mercedes, Ferrari e Red Bull
Redação Central, 23 mai (EFE).- A Fórmula 1 chega ao Grande Prêmio de Mônaco, neste fim de semana, se debatendo entre a continuidade do domínio da Mercedes, que vem de duas vitórias seguidas com o britânico Lewis Hamilton, a reação da Ferrari, que levou a melhor nas duas primeiras corridas e perdeu força na chegada do circo à Europa, e o crescimento da Red Bull.
Monte Carlo, que conta com o circuito urbano mais genuíno do calendário e que receberá seu 65º GP da carreira, será o fiel da balança nesta primeira parte da temporada.
Hamilton chega ao principado na liderança do Mundial, com 95 pontos, após ter vencido as provas da Espanha e do Azerbaijão. O alemão Sebastian Vettel, que subiu ao topo do pódio na Austrália e no Bahrein, já não termina entre os três primeiros desde a vitória no deserto e vem em segundo lugar, com 78.
Os dois pilotos têm duas vitórias cada em Mônaco, assim como o espanhol Fernando Alonso (McLaren). Além deles, apenas o finlandês Kimi Raikkonen (Ferrari) também já triunfou no tradicional GP.
Entretanto, Hamilton não coloca Mercedes nem Ferrari como favoritos para a corrida, e sim a Red Bull, que atualmente vem como terceira força da categoria e que já venceu em 2018, com o australiano Daniel Ricciardo na China.
"Se olharmos para os testes e para a corrida passada, na Espanha, a Red Bull foi muito forte no último setor, e dá para imaginar que eles vão ser muito rápidos aqui", disse o tetracampeão mundial, que admitiu que emplacar a terceira vitória consecutiva não será fácil.
"Aceito que este será um fim de semana difícil. Nada é impossível, mas provavelmente não temos a mesma velocidade dos outros. Vamos esperar até os treinamentos de amanhã (quinta) para saber em que pé estamos. Estou empolgado com o desafio", declarou.
Ricciardo ficou muito perto de vencer em Mônaco em 2016, quando largou na pole position, mas um erro na estratégia da Red Bull, que não tinha preparado os pneus para troca em momento crucial da prova, deixou a vitória no colo de Hamilton.
O GP do Monaco terá um piloto da casa pela primeira vez desde 1994, ano em que Olivier Beretta a disputou. Charles Leclerc, atual campeão da Fórmula 2, já soma nove pontos em sua temporada de estreia, com um sexto lugar no Azerbaijão e um décimo na Espanha.
A corrida será marcada pela estreia dos pneus hipermacios, de cor rosa, nova categoria criada dois anos após o surgimento dos arroxeados ultramacios.
Os dois compostos se juntarão aos supermacios, de cor vermelha, como as opções de pneus disponibilizadas pela Pirelli para o circuito mais tradicional da categoria e foram escolhidas com o objetivo de dar mais opções de estratégias para as equipes.
Até agora, os pneus hipermacios só haviam sido utilizados em testes nas pistas de Abu Dhabi e Barcelona, com tempos quase um segundo mais rápidos em relação aos ultramacios, informou a fabricante.
Monte Carlo, que conta com o circuito urbano mais genuíno do calendário e que receberá seu 65º GP da carreira, será o fiel da balança nesta primeira parte da temporada.
Hamilton chega ao principado na liderança do Mundial, com 95 pontos, após ter vencido as provas da Espanha e do Azerbaijão. O alemão Sebastian Vettel, que subiu ao topo do pódio na Austrália e no Bahrein, já não termina entre os três primeiros desde a vitória no deserto e vem em segundo lugar, com 78.
Os dois pilotos têm duas vitórias cada em Mônaco, assim como o espanhol Fernando Alonso (McLaren). Além deles, apenas o finlandês Kimi Raikkonen (Ferrari) também já triunfou no tradicional GP.
Entretanto, Hamilton não coloca Mercedes nem Ferrari como favoritos para a corrida, e sim a Red Bull, que atualmente vem como terceira força da categoria e que já venceu em 2018, com o australiano Daniel Ricciardo na China.
"Se olharmos para os testes e para a corrida passada, na Espanha, a Red Bull foi muito forte no último setor, e dá para imaginar que eles vão ser muito rápidos aqui", disse o tetracampeão mundial, que admitiu que emplacar a terceira vitória consecutiva não será fácil.
"Aceito que este será um fim de semana difícil. Nada é impossível, mas provavelmente não temos a mesma velocidade dos outros. Vamos esperar até os treinamentos de amanhã (quinta) para saber em que pé estamos. Estou empolgado com o desafio", declarou.
Ricciardo ficou muito perto de vencer em Mônaco em 2016, quando largou na pole position, mas um erro na estratégia da Red Bull, que não tinha preparado os pneus para troca em momento crucial da prova, deixou a vitória no colo de Hamilton.
O GP do Monaco terá um piloto da casa pela primeira vez desde 1994, ano em que Olivier Beretta a disputou. Charles Leclerc, atual campeão da Fórmula 2, já soma nove pontos em sua temporada de estreia, com um sexto lugar no Azerbaijão e um décimo na Espanha.
A corrida será marcada pela estreia dos pneus hipermacios, de cor rosa, nova categoria criada dois anos após o surgimento dos arroxeados ultramacios.
Os dois compostos se juntarão aos supermacios, de cor vermelha, como as opções de pneus disponibilizadas pela Pirelli para o circuito mais tradicional da categoria e foram escolhidas com o objetivo de dar mais opções de estratégias para as equipes.
Até agora, os pneus hipermacios só haviam sido utilizados em testes nas pistas de Abu Dhabi e Barcelona, com tempos quase um segundo mais rápidos em relação aos ultramacios, informou a fabricante.
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