Pavón e Armani destacam potencial da Argentina, mas evitam meta para a Copa
Buenos Aires, 25 mai (EFE).- O atacante Cristian Pavón e o goleiro Franco Armani destacaram nesta sexta-feira o "potencial" da seleção argentina para a disputa da Copa do Mundo, mas evitaram estabelecer uma meta de desempenho.
"Sempre vi a nossa seleção forte, com muito potencial. É preciso ver que temos alguns dos melhores jogadores do mundo", comentou Armani em entrevista coletiva realizada pela Associação do Futebol Argentino (AFA).
"Estou comprometido com a seleção, desfrutando às mil maravilhas. É preciso estar tranquilo, aproveitar cada partida e dar o meu melhor", acrescentou Pavón.
O atacante do Boca Juniors falou sobre a comparação com Caniggia, que jogou as Copas de 90 (quando marcou o gol que eliminou o Brasil nas oitavas de final) e 94 e foi ídolo no River Plate e no próprio clube 'xeneize'.
"É uma tremenda felicidade me compararem com (Claudio) Caniggia. Tenho muita vontade de continuar aprendendo e vou trabalhar para que isso se concretize", afirmou o jogador, que foi líder de assistências do último Campeonato Argentino.
Armani comentou sobre a disputa pela titularidade após a lesão e corte de Sergio Romero e encerrou falando sobre a felicidade de ter retornado à Argentina para chegar a seleção.
"Cada goleiro tem qualidades diferentes no gol, mas fomos chamados por algo. Hoje estou aqui porque fui muito bem nos últimos anos, tanto no Nacional de Medellín quanto no River. É um processo".
"Estou muito feliz por ter tomado a decisão de jogar na Argentina. Isso me deu a possibilidade de estar aqui hoje. Desde que cheguei, os meus companheiros me receberam da melhor maneira possível", revelou o goleiro, que nasceu na mesma cidade do treinador Jorge Sampaoli, Casilda.
"Sempre vi a nossa seleção forte, com muito potencial. É preciso ver que temos alguns dos melhores jogadores do mundo", comentou Armani em entrevista coletiva realizada pela Associação do Futebol Argentino (AFA).
"Estou comprometido com a seleção, desfrutando às mil maravilhas. É preciso estar tranquilo, aproveitar cada partida e dar o meu melhor", acrescentou Pavón.
O atacante do Boca Juniors falou sobre a comparação com Caniggia, que jogou as Copas de 90 (quando marcou o gol que eliminou o Brasil nas oitavas de final) e 94 e foi ídolo no River Plate e no próprio clube 'xeneize'.
"É uma tremenda felicidade me compararem com (Claudio) Caniggia. Tenho muita vontade de continuar aprendendo e vou trabalhar para que isso se concretize", afirmou o jogador, que foi líder de assistências do último Campeonato Argentino.
Armani comentou sobre a disputa pela titularidade após a lesão e corte de Sergio Romero e encerrou falando sobre a felicidade de ter retornado à Argentina para chegar a seleção.
"Cada goleiro tem qualidades diferentes no gol, mas fomos chamados por algo. Hoje estou aqui porque fui muito bem nos últimos anos, tanto no Nacional de Medellín quanto no River. É um processo".
"Estou muito feliz por ter tomado a decisão de jogar na Argentina. Isso me deu a possibilidade de estar aqui hoje. Desde que cheguei, os meus companheiros me receberam da melhor maneira possível", revelou o goleiro, que nasceu na mesma cidade do treinador Jorge Sampaoli, Casilda.
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