Ignashevich expressa confiança para as oitavas: "A Espanha deixa espaços"
Novogorsk (Rússia) 27 jun (EFE).- O zagueiro russo Sergei Ignashevich destacou nesta quarta-feira que a Espanha deixa "espaços" na defesa e que a seleção russa tentará aproveitar essas brechas na partida decisiva de domingo, pelas oitavas de final da Copa do Mundo.
"Tentaremos aproveitar os defeitos que demonstraram na primeira fase. Os espanhóis defendem muito em cima e deixam espaços livres. Espero que aproveitemos", disse o jogador no centro de treinamento da Rússia, nos arredores de Moscou.
O veterano, que completará 39 anos no dia 14 de julho, também comentou que a seleção espanhola "joga o mesmo futebol" de anos anteriores.
"Defendem muito alto, o que dá oportunidades às equipes que contra-atacam, como vimos com Marrocos no segundo tempo. Isso é um inconveniente. Tentaremos aproveitar as fraquezas da Espanha", analisou.
A anfitriã Rússia vinha de duas boas vitórias sobre Arábia Saudita (5 a 0) e Egito (3 a 1), mas, já classificada, perdeu por 3 a 0 para o Uruguai de Luis Suárez e Edinson Cavani. Ao contrário da equipe celeste, que tem "duas estrelas no ataque", a Espanha se destaca pelo jogo coletivo, segundo Ignashevich.
"O perigo vem não só de Diego Costa, mas de qualquer jogador de ataque, o que dificultará a nossa missão", comentou.
Ignashevich lembrou que "a Espanha costuma jogar com um só atacante", mas considerou "um luxo" que a equipe comandada por Fernando Hierro tenha "três atacantes tão diferentes".
"Quando Diego Costa se cansa, entra Rodrigo, que também é um atacante rápido. E depois tem Aspas, que é diferente dos outros dois, o que dificulta ainda mais o nosso trabalho, já que quando você se habitua a um, entra o outro", explicou.
"Tentaremos aproveitar os defeitos que demonstraram na primeira fase. Os espanhóis defendem muito em cima e deixam espaços livres. Espero que aproveitemos", disse o jogador no centro de treinamento da Rússia, nos arredores de Moscou.
O veterano, que completará 39 anos no dia 14 de julho, também comentou que a seleção espanhola "joga o mesmo futebol" de anos anteriores.
"Defendem muito alto, o que dá oportunidades às equipes que contra-atacam, como vimos com Marrocos no segundo tempo. Isso é um inconveniente. Tentaremos aproveitar as fraquezas da Espanha", analisou.
A anfitriã Rússia vinha de duas boas vitórias sobre Arábia Saudita (5 a 0) e Egito (3 a 1), mas, já classificada, perdeu por 3 a 0 para o Uruguai de Luis Suárez e Edinson Cavani. Ao contrário da equipe celeste, que tem "duas estrelas no ataque", a Espanha se destaca pelo jogo coletivo, segundo Ignashevich.
"O perigo vem não só de Diego Costa, mas de qualquer jogador de ataque, o que dificultará a nossa missão", comentou.
Ignashevich lembrou que "a Espanha costuma jogar com um só atacante", mas considerou "um luxo" que a equipe comandada por Fernando Hierro tenha "três atacantes tão diferentes".
"Quando Diego Costa se cansa, entra Rodrigo, que também é um atacante rápido. E depois tem Aspas, que é diferente dos outros dois, o que dificulta ainda mais o nosso trabalho, já que quando você se habitua a um, entra o outro", explicou.
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