Federação Italiana rejeita acusações de relação de jogadores com a máfia
O Tribunal Nacional Federal da Federação de Futebol Italiana (FIGC) rejeitou nesta terça-feira a denúncia contra o goleiro Pepe Reina e os ex-zagueiros Paolo Cannavaro e Salvatore Aronica, acusados de terem se envolvido com pessoas ligadas à máfia de Nápoles.
Os três jogadores eram acusados de terem mantido amizade com Gabriele Esposito, já condenado por crime organizado, e com os seus dois irmãos, Francesco e Giuseppe, proprietários de uma agência de apostas, a Eurobet.
Tal relação, segundo os acusadores, consistia em férias e trocas de cortesia, a disponibilidade do uso de automóveis de grande cilindrada de propriedade de Gabriele Esposito e acesso à área restrita do estádio São Paolo durante as partidas. A Direção Antimáfia investigou também alguns jantares e festas noturnas das quais Reina participou com o os irmãos Esposito, além de ter acompanhado de perto a situação de três dirigentes 'azzurri': Giovanni Paolo De Matteis, Luigi Cassano e Alessandro Formisamo.
"E agora que tudo passou, gostaria de agradecer a todos que estiveram próximos. As pessoas que realmente me conhecem não têm dúvidas. Obrigado a todos vocês, familiares e amigos! Os falsos moralistas também podem calar a boca. E agora, paz! Há um grande desafio para mim nos próximos três anos", escreveu Reina, que trocou o Napoli pelo Milan, em sua conta no Instagram.
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